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Após confundir câncer com espinha, mulher faz alerta sobre doença

A mulher de apenas 35 anos de idade precisou passar por uma cirurgia e foram necessários mais de 30 pontos para fechar um buraco em seu queixo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2017, 18h59 - Publicado em 3 out 2017, 18h58
 (Reprodução/The Daily Mail/Veja SP)
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Kari Cummins, uma mãe de 35 anos que mora com a família na Califórnia, nos Estados Unidos, evitou o dermatologista por anos, mesmo expondo sua pele ao sol e fazendo sessões de bronzeamento constantemente. Um dia, a mulher notou uma marca estranha em seu queixo, mas achou que se tratava de uma espinha — e ignorou o que era, na verdade, o sinal de um câncer de pele.

Eu sempre tive a pele muito clara e limpa, então eu achei que a marca era um pouco incomum. No entanto, eu acreditei que não passava de um cravo ou um tipo estranho de acne adulta, já que nunca vi nada do tipo“, contou a dona de casa ao The Daily Mail. “Eu tenho a pele clara, e eu usei camas de bronzeamento durante os meus 20 anos e no começo dos meus 30 anos para conquistar um bronzeado bonito antes de tirar férias. Eu não era uma usuária frequente, e só fazia as sessões ocasionalmente, mas eu aprendi que não é necessário muito para que os raios UV acelerem o crescimento de um carcinoma, especialmente se você é tem a pele clara“, desabafou a mulher.

A mulher também revelou que cresceu ao lado de um lago e passava muito tempo no sol: “Eu acho que isso também não me ajudou!“, contou. Após ignorar a marca por muito tempo, a Kari decidiu ir ao médico, onde foi diagnosticada com um carcinoma de células escamosas, um tipo de câncer que precisa ser tratado com rapidez pois pode se espalhar para outros órgãos — curiosamente, a visita ao médico foi motivada pela mãe da jovem, que também tinha marcas estranhas no rosto. A mulher passou por uma cirurgia para tirar a massa, mas o procedimento a deixou com um buraco no queixo que precisou de 35 pontos para ser fechado. Atenção: imagens fortes.

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Se eu não tivesse retirado o câncer quando eu tirei, ele teria crescido ainda mais, teria atingido tecidos mais profundos e poderia ter se espalhado. Eu precisei tomar 35 pontos para fechar o buraco e ele demorou semanas até cicatrizar e, agora, eu tenho uma cicatriz bastante notável no meu rosto“, falou a mulher. “A princípio eu me senti mal, mas agora eu me sinto empoderada já que posso usar minha experiência para compartilhar a minha história na esperança de conscientizar alguém sobre a importância de cuidar da pele“.

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A mulher, então, revela o que diferenciou a marca em sua pele dos cravos e espinhas comuns: “Eu tinha alguns caroços e escamações na pele, então uma biopse foi feita e eles encontraram indícios que eles eram potencialmente cancerígena. Ainda bem, o diagnóstico foi rápido, mas eu ainda precisei removê-los cirurgicamente. O caroço do meu queixo parecia um cravo ou espinha interno e, quando ele foi removido, eu não pude acreditar no que sobrou“.

Desde a cirurgia, Kari notou alguns novos caroços em sua testa e, após mais testes, os médicos chegaram à conclusão que eles também precisarão ser removidos cirurgicamente. “Isso pode acontecer com qualquer um. Infelizmente, eu negligenciei a minha pele e agora eu estou enfrentando as consequências. Também é importante que as pessoas saibam que cremes e produtos eles estão usando, já que muitos desses cosméticos têm químicos tóxicos que também são muito ruins para a pele“, aconselhou a mulher.

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As informações são do site The Daily Mail.

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