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Mãe é criticada por professor por causa da lancheira do filho

Após polêmica, mulher está comentando o assunto: "Eu não tinha dinheiro para pagar a alimentação dos meus filhos e não podia nem ir ao supermercado"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 set 2017, 19h13 - Publicado em 4 set 2017, 19h07
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Constance Hall, uma mãe de 33 anos, foi criticada pelo professor do filho de apenas 5 anos por um motivo aparentemente banal: a bebida que ela coloca na lancheira da criança todos os dias antes do colégio.

Em entrevista a um programa de rádio, ela falou sobre o caso. “O meu filho me disse ‘ah, eu queria que você não tivesse me dado o leite com achocolatado, os professores não me deixam bebê-lo. Eles não acham que é uma opção saudável“, contou a mulher, inconformada.

Após as críticas, Constance está respondendo aos comentários dos professor: “Eu disse ao professor ‘sério mesmo?’. As opções são o leite achocolatado ou suco, porque ele não pode comer nenhum tipo de pão ou algo substancial no café da manhã, pois fica enjoado. Eu opto pelo leite para ajudá-lo, porque ele provavelmente está com fome“, revelou a mulher ao The Daily Mirror.

A mulher acredita que o filho, Arlo, está sofrendo com as críticas dos professores há três meses por causa do leite com chocolate em pó.

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To the woman who approached me on the train when I was 15 and crying, who said the words "he's not worth it" Thank you. 👑 To the child health nurse who held my nipples and my babies head and jammed them together creating the perfect connection. Thank you. 👑 To the friend who came to my house, collapsed on my couch and burst into tears showing me that I am not alone and this shit is exhausting. Thank you. 😩 To the midwife who showered me when I could barely move in pain and my husband had returned to work, washing blood off my legs and placing pads in my undies. Thank you. 👑 To my mum who came to me every time she had 30 free minutes? Washed my dishes and made me tea. Thank you. 👑 To the mums at school who listened and nodded and never judged as I complain day after day about the state of my relationship. Thank you. 👑 To the woman in the car park who while I was chasing my daughter to get her out of harms way didn't even ask, just started packing my shopping into my car. Thank you. 👑 To the nurse who worked in the abortion clinic, held my hand, told me it would be fine and rubbed my arm as I fell asleep. Thank you. 👑 To all of the women who have moulded me from an insecure girl into a strong women, who have passed on the gift of the sisterhood and who have given me the silent nod of encouragement all I can say is 👑 Thank you.

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A mulher também revelou que precisou assistir a uma aula “constrangedora” sobre nutrição, cortesia do professor do menino. Ela revelou que se sentiu como a pior mãe do mundo por mandar o filho ao colégio com “o pior café da manhã”.

Há pessoas como eu, que trabalham integralmente e cuidam de seis filhos, que precisam que tudo esteja sempre organizado. Há também outras mães, que não podem pagar pelo lanche dos filhos e sofrem porque não podem dar uma alimentação melhor. Eu não gosto disso. Eu não gosto dessa história“, desabafou.

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I know 50% of my friends are really struggling in their relationships. The other 50% don't talk openly about their relationships. What's that taught me? That relationships are harder then we thought.. Marriage counselling saved my marriage. Once our marriage counsellor told me that when a relationship becomes over whelmed men start to find "fun" in their friends and women start to find "intimacy" (non sexual) in their friends. That wrung true for me because Bill would leave for work in silence, before he would even pull out of the drive way I could hear him laughing with his friends on the phone, as I would call my girls for comfort and to talk about how I REALLY feel. And a lack of fun and intimacy is a breeding ground for fights. So we needed to make a conscious decision to be fun and intimate with each other. I needed to stress less about the kids and getting enough sleep, Bill needed to take some time every day to talk to me about my feelings without falling asleep or grabbing his phone. And the fights? That very same wise old counsellor left me with these pearls. "You don't need to feel wrong to say sorry and you don't need to hear a sorry to feel forgiveness" That statement alone has saved us. And if it helps even 1% of the 50 I know who are struggling then it's worth passing on. Con xxx Photo @bronniejoelphotography

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Constance acredita que os pais não deveriam ser intimidados ou constrangidos por causa da maneira que alimentam seus filhos. A mulher, que escreve para o blog Like a Queen, normalmente fala sobre a pressão financeira que muitas famílias enfrentam ao alimentar as crianças. “Quando eu estava na pior, eu não tinha dinheiro para pagar a alimentação dos meus filhos, eu tinha gêmeos recém-nascidos, estava morando sozinha e não podia nem ir ao supermercado. Imagine se alguém virasse para mim e falasse ‘o seu filho não está autorizado a tomar leite com achocolatado no intervalo porque não é saudável o suficiente“, desabafou a mulher.

Eu teria caído em lágrimas e teria corrido até o meu psicólogo“, encerrou a jovem, destacando que o problema não é a proibição — mas sim o que ela representa para pais com problemas financeiros. “Poder ao povo. Deixe que eles bebam leite!“, finalizou a mulher — clique aqui para saber mais.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história de Constance? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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