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O livro proibido de Roberto Carlos: ex-mordomo quer relançar a obra

Nichollas Mariano falou em entrevista sobre os seus planos para a publicação, barrada no final dos anos 70

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 out 2021, 14h40
Montagem mostra, à esquerda, Roberto Carlos cantando e, à direita, Nichollas Mariano sentado em banco de praia, com exemplar do livro 'O Rei e Eu'
Roberto Carlos e Nichollas Mariano: livro proibido nos anos 70 (Caio Giradi/ Reprodução YouTube/Divulgação)
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Nichollas Mariano, 76, ganhou as notícias em 1979, quando após trabalhar mais de 10 anos trabalhando para Roberto Carlos, queria lançar um livro com os bastidores do seu cotidiano ao lado do Rei.

A obra, O Rei e Eu, teve a venda barrada na Justiça por Roberto Carlos, e pode ser encontrada em sebos pela internet por valores que começam a partir dos 300 reais. Depois de 42 anos do episódio, Nichollas, que foi mordomo e procurador do artista, afirmou em entrevista que quer lançar uma nova versão do livro, dessa vez com menos detalhes polêmicos.

Em conversa no canal do YouTube FC Discos, Nichollas, comentou que conheceu Roberto Carlos no início dos anos 60, quando trabalhava na Rádio Carioca. “Tive a alegria de conviver com esse artista maravilhoso. Além de mordomo, eu era seu procurador. Assinava cheques, documentos e contratava em nome do Roberto”, disse ele, que trabalhou com o Rei de 1962 a 1973.

“Vou contar no novo livro minha história também. Do Rei, não vou contar tudo”, disse. A nova obra será chamada de Esse Cara Fui Eu, e terá também os detalhes do processo que proibiu o livro. “Terá histórias curiosas, como quando o advogado do Roberto Carlos queria proibir o Silvio Santos de falar sobre o meu livro na rádio que ele trabalhava. E o Silvio continuou lendo o livro para os ouvintes, dizendo que o livro foi proibido de ser vendido, não lido”, lembra.

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