Li Martins, do Rouge, desabafa sobre catapora em filha de 10 meses
"Mas me senti na obrigação de alertar outras mães", escreveu a cantora do Rouge no Instagram nesta sexta (27)
Por Redação VEJA São Paulo
SEGUIR
SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h11 - Publicado em 27 abr 2018, 18h04
Li Martins, do grupo Rouge, usou seu Instagram para fazer um relato assustador: a filha da cantora, Antonella, passou cinco dias internada no hospital com catapora. Na rede social, a artista fez um desabafo aliviado para os 338 000 seguidores. “Tem a dor do parto, a dor do começo da amamentação. Mas nada se compara a dor de ver um filho doente. De repente aquela criança alegre se apaga. Não sorri, não brinca, não dorme. Dá uma angústia!“, escreveu em publicação feita na quarta (25).
A post shared by Li Martins (@limartinsoficial) on
Na tarde desta sexta (27), Li voltou a usar o Instagram para revelar que a filha tinha sido liberada do hospital: “Após cinco dias de internação, hoje a Antonella teve alta! Não queria falar sobre isso, estava muito abalada e assustada. Mas me senti na obrigação de alertar outras mães que não talvez não imaginem o perigo que uma catapora pode oferecer a seu bebê. Quero contar para você que tem um bebê de menos de 1 ano. Muito cuidado! A catapora pode sim ser perigosa para o seu bebê. A catapora pode ter complicações, pois o organismo deles gasta muita energia para combater o vírus, assim a imunidade deles baixa e aí podem vir as complicações“, escreveu a cantora.
“A Antonella foi internada com começo de pneumonia. Quinta-feira começaram a aparecer bolinhas de catapora nela. Levei no pronto-socorro e a pediatra me receitou remédio para febre e antialérgico. Disse que não tinha o que fazer a não ser esperar o fim do ciclo da doença. Muito tranquila voltei para casa, afinal, todo mundo já teve catapora. Nada demais. Mas a Antonella vomitava sempre que tomava o antialérgico, estava perdendo o apetite, dormindo pouco, cochilos de 30 minutos no máximo. De sábado para domingo ela começou a ter febre alta, as bolinhas tomaram o corpo, ela gemia o dia todo. Então fui ao pronto-socorro para ver se trocavam o antialérgico para parar de vomitar e dormir melhor“, revelou.
Li Martins achava que só pegaria novos remédios e voltaria para casa: “Mas, para a minha surpresa, tive que ficar no hospital. Quando o médico viu o raio X chegou a falar em UTI. Eu entrei em estado de choque. Não conseguia mais raciocinar. Passei a noite em claro, desesperada, sem entender o que estava acontecendo. Não era catapora? Da onde veio a pneumonia?“, questionou a cantora. “De manhã o pediatra me explicou que o vírus é tão perigoso para bebês que a vacina só é liberada a partir de 1 ano. Eles são muito frágeis, a imunidade deles fica muito baixa, e por isso precisam de cuidado para não ficarem expostos a outros vírus pois qualquer resfriado pode ser perigoso. Mas graças à Deus ela foi assistida, segue melhorando e agora já podemos continuar o tratamento em casa“.
Continua após a publicidade
“Ela ainda precisa ficar em isolamento por alguns dias por causa da imunidade, para evitar complicações. Mas já está fora de risco. Espero que com esse depoimento eu possa alertar e ajudar as mamães que como eu não faziam ideia do perigo de uma simples catapora“. Confira: