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Juliana Didone conta que quase morreu afogada fazendo stand up paddle

"Um dos momentos mais tensos da minha vida", disse ela em entrevista a Fábio Porchat

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 out 2022, 19h25
Juliana Didone.
Juliana Didone. (GNT/Reprodução)
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A atriz Juliana Didone disse que quase morreu afogada ao cair da prancha enquanto fazia stand up paddle. Ela contou que decidiu começar atividades físicas com sua irmã após um almoço de família, e em uma segunda-feira de manhã, foi até uma praia no Rio de Janeiro para praticar a atividade pela primeira vez. “Foi um dos momentos mais tensos da minha vida”, revelou no programa no Que História É Essa, Porchat?.

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Juliana e a irmã foram até a praia, onde encontraram um instrutor de stand up paddle. Entretanto, o profissional precisava atender outra pessoa e pediu que elas esperassem – mas elas resolveram ir sozinhas. “Eu concluí que dava para ir e o instrutor chegaria logo mais”, falou. Ela deveria começar ficando joelhos na prancha, mas logo tomou segurança e decidiu que poderia levantar.

“No que eu levantei, apareceu aquela onda que eu não sei da onde veio e cataploft, caí. Caí e não consegui levantar, aí a prancha já me puxou com o strap, já deu aquele baque e eu não conseguia voltar. Fui fundo mesmo. Já pensei ‘vou morrer, minha irmã vai morrer’. A vida vai passando num flashback muito rápido. Eu fiquei me achando uma idiota, vou morrer em plena segunda-feira 7h da manhã, fazendo uma atividade que eu não sei, que morte estúpida”, relembrou.

Ela conseguiu levantar, viu sua irmã, mas foi atingida por outra onda, até que foi resgatada por pessoas que estavam em uma lancha próxima. Juliana, que já estava em uma parte funda do mar, conseguiu levantar em um determinado momento, viu sua irmã longe, já em uma ilha. “Tinha uma lancha, brotou uma lancha, os caras me resgataram e deram uma bronca. ‘Meninas, que vocês tão fazendo aí, olha essa maré’. Eu estava tremendo, muito preocupada com a minha irmã”, falou. “A gente ainda levou esporro do cara da lancha, falando que a gente não podia estar ali. Mas ele salvou a gente, a gente voltou para a areia”. 

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