Avatar do usuário logado
OLÁ,
Imagem Blog

Pop! Pop! Pop!

Por Blog Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Cultura pop, TV e o que repercute nas redes sociais

Filho de Robin Williams fala sobre seu pai quatro meses após seu falecimento

Quatro meses depois e a morte do gênio da comédia Robin Williams, que nos fez rir em tantos filmes como Uma Babá Quase Perfeita (1993), Hook (1991) e até como interprete do gênio no desenho Aladdin (1992), ainda parece algo surreal. É difícil de acreditar que um talento como ele nos deixou — ainda mais de maneira tão trágica. + […]

Por Tatiane Rosset
Atualizado em 26 fev 2017, 19h37 - Publicado em 18 dez 2014, 17h10
 (/)
Continua após publicidade

article-2722479-20757b4d00000578-71_634x925

Quatro meses depois e a morte do gênio da comédia Robin Williams, que nos fez rir em tantos filmes como Uma Babá Quase Perfeita (1993), Hook (1991) e até como interprete do gênio no desenho Aladdin (1992), ainda parece algo surreal. É difícil de acreditar que um talento como ele nos deixou — ainda mais de maneira tão trágica.

+ Antes de morrer, Robin Williams mandou mensagem de apoio para fã
+ Gorila também sofreu com a morte do ator Robin Williams; entenda

Se para nós, fãs, já é difícil aceitar o que aconteceu, imagine para os membros de sua família. Zelda, sua filha mais nova, postou uma homenagem para o pai no seu Instagram. Agora foi a vez de seu filho mais velho, Zak, falar sobre o assunto.

Na revista People desta semana, Zak desabafa: “Eu sinto a falta dele todo momento. Não tem um dia que eu não penso no nosso pai“. E, de acordo com ele, são as pequenas lembranças que machucam mais: “Estou assistido algo e penso ‘Nossa, ele iria adorar isso’, ou ‘Isso o faria rir!’”.

Continua após a publicidade

+ Famosos lamentam a morte de Robin Williams
+ Jimmy Fallon recria A Sociedade dos Poetas Mortos para homenagear Robin Williams

Zak, no entanto, encontrou uma maneira de superar seu momento de luto: dando continuidade aos trabalhos altruístas de seu pai. O ator era famoso por sua habilidade de usar o riso para ajudar crianças doentes em um hospital americano. Zak, no entanto, escolheu outro destino. Ele é voluntário numa prisão local. “É ajudando outras pessoas que eu comecei a me curar“, ele diz.

Dê sua opinião: O que você achou do emocionante depoimento de Zak? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa fanpage no Facebook.

Publicidade