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Filha de Junior Lima é diagnosticada com síndrome que afeta os rins

Cantor compartilhou descoberta nas redes sociais, em vídeo gravado com a esposa

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 ago 2025, 15h16 - Publicado em 22 jul 2025, 19h09
junior-monica-benini-filha-sindrome
 (Instagram/Reprodução)
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O cantor Junior Lima compartilhou que sua filha Lara, de 3 anos, foi diagnosticada com síndrome nefrótica. O artista publicou um vídeo ao lado da esposa, Monica Benini, em que contam o processo de descoberta. “Aconteceu uma coisa excepcional e que a gente julgou que era muito importante a gente trazer aqui como um alerta para outras famílias que possam viver algo parecido”, conta Junior.

Tudo começou quando Lara começou a apresentar olhos inchados, que, em um primeiro momento, os pais acharam que fosse uma alergia. Após investigação em diversos médicos, conseguiram o diagnóstico de que a menina estava com síndrome nefrótica, uma doença que afeta os rins.

Segundo eles, o tratamento é intenso, feito com medicação, e nem toda criança responde a ele. Por sorte, Lara teve resultados positivos. “Ela está super bem, se recuperando, está em remissão”, conta Junior. Os pais acrescentam que ela está com imunidade comprometida e, por isso, os dois planejam usar máscaras em locais públicos, para garantir que nenhuma virose chegue na menina. “Precisamos cuidar para que ela fique o mais protegida possível”, afirma a mãe.

“A síndrome nefrótica é muito mais comum do que a gente imagina e muitas vezes ela é confundida com alergia, que é o que aconteceu com a gente”, conta Mônica.

O que é a síndrome nefrótica?

A síndrome nefrótica é uma condição clínica caracterizada pela perda excessiva de proteínas pela urina, provocada por danos nos glomérulos — estruturas microscópicas dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Essa doença pode afetar pessoas de todas as idades, embora seja mais comum em crianças entre 2 e 6 anos.

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Entre os principais sintomas estão inchaço (edema), especialmente nas pernas, tornozelos e pálpebras, urina espumosa, ganho de peso e fadiga.

O tratamento pode variar, mas geralmente envolve o uso de corticoides, imunossupressores, diuréticos e medicamentos para controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol. A dieta também desempenha papel importante, com recomendação de ingestão controlada de sal e gorduras.

Apesar de muitos pacientes apresentarem boa resposta ao tratamento, casos mais graves ou de difícil controle podem evoluir para insuficiência renal crônica, exigindo terapias mais avançadas, como diálise ou transplante renal.

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Especialistas recomendam atenção redobrada a sintomas persistentes de inchaço e mudanças na urina, principalmente em crianças, para que o quadro seja investigado o quanto antes.

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