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Cultura pop, TV e o que repercute nas redes sociais

Dono do OnlyFans ganha quase US$ 1 milhão por dia com pornografia

Leonid Radvinsky arrecadou 517 milhões de dólares em dividendos nos últimos dois anos

Por Redação VEJA São Paulo
3 set 2022, 16h01
Logo do OnlyFans sobre fotos de perfis de inúmeros usuários indistinguíveis da plataforma.
OnlyFans registrou um lucro sete vezes maior que o do ano passado. (Divulgação/Divulgação)
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O OnlyFans se tornou um fenômeno. A plataforma de conteúdo por assinatura possibilitou uma nova fonte de renda para profissionais da pornografia. O sucesso foi tanto que atraiu celebridades como Anitta, Cardi B e Bella Thorne para fazer parte dessa rede social.

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O proprietário Leonid Radvinsky tem colhido os frutos da fama: nos últimos dois anos, ele recebeu 517 milhões de dólares em dividendos da plataforma (aproximadamente 2,6 bilhões de reais na cotação atual). A informação foi divulgada pela empresa com sede no Reino Unido na quinta-feira (1º).

Neste ano, o pornógrafo e empresário da internet ucraniano-americano ganhou 233 milhões de dólares até o fim de agosto, aproximadamente 1 milhão por dia. Em 2021, no ano encerrado em 30 de novembro, ele arrecadou 284 milhões de dólares.

Radvinsky é o único proprietário da empresa, que registrou um lucro de 433 milhões de dólares, sete vezes maior em comparação ao mesmo período do ano passado, quando levantou apenas 61 milhões. A receita também subiu de 358 milhões para 932 milhões de dólares. Já o número de assinantes dobrou.

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Criado em 2016, o OnlyFans permite que criadores de conteúdo, desde personal trainers até atores pornô, vendam vídeos diretamente aos fãs. A popularidade do aplicativo explodiu em 2020, durante a pandemia, quando a pornografia tomou conta da plataforma.

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