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Ex-viciada em crack convida policial que a prendeu para formatura

Sóbria há 9 anos, a recém-formada garante que o incentivo do oficial foi a motivação que ela precisava para voltar aos estudos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h12 - Publicado em 20 abr 2018, 18h26
 (Reprodução/YouTube/Veja SP)
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Tiffany Hall só quis convidar uma única pessoa para sua formatura na universidade: o policial Jim Foster, responsável por prender a mulher em mais de uma ocasião em Long Beach, na Califórnia. Sóbria há 9 anos, a recém-formada foi viciada em crack e garante que o incentivo do homem foi a motivação que ela precisava para voltar aos estudos. Na manhã de terça (17), a estudante e o oficial se reencontraram — e as imagens do momento especial estão chamando atenção na internet.

Na reunião, Tiffany agradeceu o policial por salvar a sua vida. “Todos têm uma história que os levaram até aquele ponto. A maior história da minha carreira é reencontrar e me conectar com pessoas que deram a volta por cima“, contou Jim Foster. A mulher, então, entregou um envelope branco com o convite para a sua formatura. “Eu não perderia a sua formatura por nada!“, disse o policial à universitária.

Tiffany, que espera trabalhar como assistente social, lembrou como Jim a prendeu muitas vezes. “Ele dizia ‘Tiffany, você consegue ser melhor que isso. Tiffany, por que você não volta para a escola? Tiffany, por que você não para?’“, relembrou a mulher. “Eu sou muito grata por todo o incentivo que ele me deu“, concluiu. A jovem garante que não foi fácil deixar o vício para trás. “O crack é diferente, você não consegue se livrar dele. Você precisa tê-lo“.

O policial disse que notou que Tiffany tinha “um espírito único”: “Ela não tinha medo de dizer a verdade. Tinha uma carcaça bastante dura, mas eu podia perceber que havia uma fragilidade no seu interior“, relembrou o policial sobre os primeiros encontros com a mulher. Assista: 

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A universitária entrou para um programa de reabilitação em 2009, passando apenas alguns meses na prisão. Ela ficou sóbria, entrou para uma escola de cosmetologia e começou a trabalhar como cabeleireira e maquiadora. A mulher, no entanto, sabia que queria mais: “Queria ajudar a minha família e os meus filhos. Eu quero retribuir“, explicou. Em maio, ela irá se formar na universidade e pretende fazer um mestrado para trabalhar com assistência social. “Estou orgulhosa de quem eu me tornei“, garante. 

As informações são do The Daily Mail.

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