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Criança de 2 anos é internada com caso grave de catapora após clínico geral recusar atendimento

O pequeno Jasper Allen, de apenas 2 anos de idade, passou cinco dias no hospital para tratar um grave caso de catapora. Com seu corpo repleto de feridas, que ficaram muito inflamadas, o caso do garotinho chegou a intrigar os médicos: de acordo com a mãe da criança, Sarah, de 36 anos, os especialistas consideraram entrar em contato […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h01 - Publicado em 1 ago 2016, 19h09
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O pequeno Jasper Allen, de apenas 2 anos de idade, passou cinco dias no hospital para tratar um grave caso de catapora. Com seu corpo repleto de feridas, que ficaram muito inflamadas, o caso do garotinho chegou a intrigar os médicos: de acordo com a mãe da criança, Sarah, de 36 anos, os especialistas consideraram entrar em contato com um jornal de medicina, já que eles nunca tinham visto um caso tão extremo da doença.

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Para combater o vírus, Jasper precisou tomar soro, medicamentos antivirais, antibióticos e morfina. O que mais chama a atenção nessa história, no entanto, é o descaso médico: dois dias antes de ser internado, Sarah recebeu um grande “não” ao tentar marcar uma consulta com seu clínico geral. O motivo? A recepcionista do profissional achou que a condição da criança não era “grave o suficiente”, de acordo com o The Daily MailAtenção: imagens fortes.

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Quando eu liguei para o consultório do nosso clínico geral para tentar marcar uma consulta, mas quando eu disse que era catapora, ela disse que ‘toda mãe acha que o filho tem um caso ruim de catapora’“, comentou. Sarah, no entanto, sabia que não estava sendo irônica: “Eu tenho dois filhos e cuidei de um berçário e já vi centenas de crianças com catapora antes, então eu sabia que não era normal“.

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A reação de todos no hospital foi de choque ao ver o quão grave a doença era. Todos os médicos queriam conhecer Jasper para ver o pior caso de catapora que eles já viram“, comentou Sarah. Agora, ela quer pressionar o governo para promover uma campanha de vacinação contra o vírus.

Sarah também diz que ela queria que o filho pegasse logo catapora para desenvolver imunidade, mas não sabia o quão grave a doença poderia ser: “Eu era um desses pais que mal via a hora de ver meu filho de dois anos contrair catapora assim essa preocupação seria esquecida, eu não imaginei que poderia haver qualquer mal em deixá-lo contrair a doença“, comentou.

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Ver a situação da criança, no entanto, mudou a posição da mulher, que também trabalha como enfermeira: “Praticamente todas as crianças de quem cuidei tiveram catapora em algum momento, mas nunca chegaram a esse estágio. Não era ‘apenas catapora’, e eu quero que as pessoas percebam isso“, comentou a mulher, arrependida.

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Por três dias a família não pode abraçar o pequeno Jasper – ele gritava de dor ao menor toque. Os médicos ainda não sabem o que provocou a reação no garotinho. Agora, ele está passando por exames finais para ficar claro que o coração não sofreu nenhum efeito a longo prazo com a doença. Estamos torcendo pela recuperação completa do garotinho!

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