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Cliente pede indenização de 2 milhões de reais após comprar pizza com pouco queijo e calabresa

Quem acha que pizza é brincadeira, não conhece esta consumidora: ela processou uma empresa do ramo de alimentação por falta de molho de tomate e “quantidade ínfima” de calabresa e queijo em pizzas congeladas. Pediu 2 milhões de reais de indenização, mas foi negado pelo juiz Gustavo Dall’Olio, da 8ª Vara Cível de São Bernardo do […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 10h19 - Publicado em 14 set 2016, 12h23
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Quem acha que pizza é brincadeira, não conhece esta consumidora: ela processou uma empresa do ramo de alimentação por falta de molho de tomate e “quantidade ínfima” de calabresa e queijo em pizzas congeladas. Pediu 2 milhões de reais de indenização, mas foi negado pelo juiz Gustavo Dall’Olio, da 8ª Vara Cível de São Bernardo do Campo. Ainda cabe recurso.

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Na petição inicial, a cliente pede que a pizza pronta seja retirada do mercado já que se trata de uma propaganda enganosa, sob pena de multa diária de 5 000 reais para o fabricante. A mulher disse ainda que, por várias vezes, comprou o congelado e que, em quase todos casos, o produto chegou com aparência diferente da mostrada na propaganda – além disso, a quantidade de ingredientes era muito menor. Ela afirma ainda que a compra realizada no dia 2 de agosto foi a gota d’água, já que a quantidade de mussarela e calabresa era “desrespeitosa com o consumidor”.

Além de entrar em contato com o SAC da empresa, a cliente verificou que a reputação do fabricante era bastante ruim na internet. Segundo o juiz Gustavo Dall’Olio, a “pouca ou muita quantidade” de molho e cobertura não justifica a necessidade de recorrer ao Poder Judiciário. Ele também sugeriu que a consumidora noticie a suposta lesão aos órgãos competentes.

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O magistrado também negou o pedido de gratuidade processual feito pela cliente, citando que ela contratou um profissional, gastando dinheiro na ação em que revelou a insatisfação com a quantidade dos ingredientes. Além disso, Gustavo Dall’Olio disse que o advogado parece o verdadeiro consumidor incomodado: ele teria enviado diversos e-mails às empresas reclamando. As informações são do jornal EXTRA

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