Chay Suede revela voto para presidente após polêmica com Cássia Kis
O ator se manifestou contra o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL): "Eu acredito na democracia, nos direitos humanos e na inclusão social"
O ator Chay Suede, 30 anos, usou as redes sociais na quinta-feira (27) para revelar em quem vai votar no segundo turno das eleições para presidente. “Turma, antes de mais nada, não voto, nunca votei e jamais votaria em Bolsonaro”, escreveu, no Twitter.
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“Isso iria contra as minhas convicções. Eu acredito na democracia, nos direitos humanos e na inclusão social”, acrescentou o artista, que interpreta Ari na nova novela das nove da Globo, Travessia.
“Sempre me posicionei politicamente quando fui questionado sobre o assunto em entrevistas. Nos últimos anos deixei de fazer isso através das redes sociais, o que não significa que minha opinião tenha mudado sobre temas cruciais como esse”, afirmou. “Bolsonaro nunca.”
Turma, antes de mais nada, não voto, nunca votei e jamais votaria em Bolsonaro. Isso iria contra as minhas convicções. Eu acredito na democracia, nos direitos humanos e na inclusão social.
— Chay (@chaysuede) October 27, 2022
Sempre me posicionei politicamente quando fui questionado sobre o assunto em entrevistas. Nos últimos anos deixei de fazer isso através das redes sociais, o que não significa que minha opinião tenha mudado sobre temas cruciais como esse.
Bolsonaro nunca.— Chay (@chaysuede) October 27, 2022
Seu posicionamento veio após seu nome ser citado pela atriz Cássia Kis em uma live com a jornalista Leda Nagle. Ela disse que Chay e Juliano Cazarré estão “vivendo uma conversão linda ao catolicismo”.
Nesta semana, a atriz, que também está no elenco de Travessia, no papel de Cidália, se envolveu em uma polêmica com a comunidade LGBTQIA+. A apoiadora do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) disse que relações homoafetivas estão “destruindo a família”.
Ela também disse que as “famílias tradicionais” estão sendo ameaçadas pela “ideologia de gênero”. Sem provas, relatou que escolas possuem um “beijódromo” para crianças se relacionarem.
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