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Após incêndio, diretor de Todas as Flores fala sobre futuro da novela

Carlos Araújo acha improvável que o cenário seja reconstruído, pois as gravações estão prestes a serem encerradas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 nov 2022, 20h03
Incêndio no estúdio da Globo no Rio
Incêndio no estúdio da Globo no Rio (Twitter/Reprodução)
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Na sexta-feira (18), um incêndio atingiu os Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, e destruiu parte do set de Todas as Flores, do Globoplay. O cenário impactado foi a loja Rhodes, o principal da trama. Não houve vítimas e as causas ainda são apuradas.

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“Era um cenário lindo, de uma qualidade impressionante mesmo”, disse Carlos Araújo, diretor artístico da novela, em entrevista ao Gshow. Ele contou que, apesar da destruição, foi um alívio pois era horário de almoço e não havia ninguém no set.

Segundo Araújo, a produção não deve ser impactada, com previsão de conclusão ainda para este ano. “A princípio, o impacto que possa ter não é grande. Nada de valor no nosso cronograma. Pode ser que tenha um pequeno contratempo, mas nada de grande impacto. Não diria que é algo extraordinário, por incrível que pareça. Porque estamos muito bem no volume de produção”, disse.

A primeira temporada de “Todas as Flores” já tem 25 capítulos disponíveis no Globoplay e terá mais 20 até 16 de dezembro. Atualmente, a produção está gravando a segunda parte da novela, que estreia em abril de 2023.

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“Estamos nos aproximando do fim. Pode ser que tenha um ajuste ou outro, mas nada muito expressivo, não. Temos uma frente (de produção) razoável. Então, muito possivelmente, até o final da novela, vamos ter um pouco da loja aparecendo nas cenas que já gravamos”, acrescentou.

O diretor artístico também considera improvável reconstruir o cenário. “Muito pouco provável. Até porque estamos no final, não dá tempo. Se fosse no início…. Neste momento, além de ser pouco provável e pouco necessário, não teríamos tempo. E parte do cenário da loja temos no MG4 (módulo de gravação nos Estúdios Globo). O cenário fixo. Então, temos onde contar a história.”

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