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Alinne Moraes manda recado sobre Escola sem Partido em desabafo

"Em casa, sempre admirei o jeito como escolhia e desenvolvia suas aulas para alunos de primeira série até o colegial", relembrou a atriz nesta quarta (21)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 nov 2018, 18h49 - Publicado em 22 nov 2018, 18h15
 (Reprodução/Veja SP)
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Alinne Moraes usou seu perfil no Instagram nesta quarta (21) para questionar o projeto de lei “Escola sem Partido”, que tramita na Câmara dos Deputados. A intérprete da vilã Isabel na novela Espelho da Vida compartilhou um clique ao lado do professor de artes cênicas Antonio Amâncio e defendeu o futuro da educação no Brasil usando os exemplos da própria mãe, professora de educação artística.

Minha mãe é professora de educação artística. Em casa, sempre admirei o jeito como escolhia e desenvolvia suas aulas para alunos de primeira série até o colegial. Foi com ela que aprendi sobre formas, pré história, folclore, teatro, música e tenho guardado tantas outras lembranças que fazem de mim o que sou hoje”, escreveu Alinne no desabafo. 

A arte desenvolve o pensamento artístico, sua sensibilidade, percepção e imaginação, o aluno se percebe tanto ao realizar quanto o apreciar e conhecer as formas produzidas por ele, pelos colegas, pela natureza e pelas diferentes culturas. A arte estimula o lado emotivo e afetivo das crianças que trabalham seu lado artístico e criador. Ela precisa ser livre pra tocar e provocar a sociedade a pensar, discutir, discordar, crescer e a respeitar”. 

A famosa, então, explica o clique compartilhado no Instagram: “Essa foto, é do meu professor, mestre em artes cênicas. Antonio Amâncio. O amo por que me apontou o caminho que desde então sigo, ele deu sentido a minha vida e me ensinou tudo sobre a profissão. Serei eternamente sua aluna, a mesma que escutava suas aulas aos 17 anos atenta com os olhos vidrados cheio de respeito e admiração. A ‘Escola sem Partido’ fere a liberdade do acesso ao conhecimento e à cultura. Ela fere a história! Obrigada aos mestres da minha vida!”, finalizou. Confira: 

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Minha mãe é professora de educação artística. Em casa, sempre admirei o jeito como escolhia e desenvolvia suas aulas para alunos de primeira série até o colegial. Foi com ela que aprendi sobre formas, pré história, folclore, teatro, música e tenho guardado tantas outras lembranças que fazem de mim o que sou hoje. A arte desenvolve o pensamento artístico, sua sensibilidade, percepção e imaginação, o aluno se percebe tanto ao realizar quanto o apreciar e conhecer as formas produzidas por ele, pelos colegas, pela natureza e pelas diferentes culturas. A arte estimula o lado emotivo e afetivo das crianças que trabalham seu lado artístico e criador. Ela precisa ser livre pra tocar e provocar a sociedade a pensar, discutir, discordar, crescer e a respeitar. Essa foto, é do meu professor, mestre em artes cênicas. Antonio Amancio. O amo pq me apontou o caminho que desde então sigo, ele deu sentido a minha vida e me ensinou tudo sobre a profissão. Serei eternamente sua aluna, a mesma que escutava suas aulas aos 17 anos atenta com os olhos vidrados cheio de respeito e admiração. A “Escola sem partido” fere a liberdade do acesso ao conhecimento e à cultura. Ela fere a história! Obrigada aos mestres da minha vida! #MeuProfessorQuerido #MinhaProfessoraQuerida #342Artes

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