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Mulher faz alerta após diagnóstico inesperado de infecção perigosa

"Agora eu sei que isso pode acontecer com qualquer pessoa", desabafou a mãe de 37 anos de idade após a visita ao hospital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 13h55 - Publicado em 26 jul 2018, 18h38
 (Reprodução/The Daily Mail/Veja SP)
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A fotógrafa Amanda Stanley, de 37 anos, está fazendo um alerta após ficar entre a vida e a morte no hospital: a mulher desenvolveu síndrome do choque tóxico (SCT) após um pequeno pedaço de revestimento de um absorvente ficar preso em seu corpo. Ela usou os produtos para conter um forte fluxo menstrual e, na manhã do dia 13 de julho, acordou com temperatura inconstante e sintomas semelhantes aos da gripe — que evoluíram rapidamente em poucos dias.

A mulher marcou uma consulta médica imediatamente, e profissionais acreditavam que ela apresentava sintomas para a doença de lyme. Após muitos exames, Amanda foi diagnosticada com a infecção — mas médicos ainda não entendiam como ela tinha a contraído. A paciente só notou o que estava acontecendo quando foi ao banheiro e percebeu o revestimento do absorvente. “Eu estava bem no dia anterior e aproveitei a tarde passeando com os meus filhos, mas, quando eu acordei, na sexta-feira, eu sabia que estava muito doente para cuidar deles. Liguei para a minha ginecologista e expliquei que tinha algo errado, marcando uma consulta para o mesmo dia. Passei o restante do dia em casa, embaixo das cobertas porque eu sentia muito frio“, relembrou a mulher.

Após medir a temperatura da paciente, médicos ficaram assustados com os 40 graus apresentados pela mulher. “Foi quando eu comecei a ficar assustada. Eu nunca ouvi nada sobre um adulto ter uma temperatura tão alta e tinha certeza que algo estava muito errado“. A mulher passou dois dias no hospital esperando o resultado de exames mais completos, que deixaram os profissionais chocados. “Fiquei feliz por eles saberem que bactéria era, mas ainda não sabíamos o que estava causando a infeção“, explicou a mãe, que descobriu o revestimento do absorvente ainda no hospital. “Eu fui ao banheiro, e quando olhei para o papel higiênico vi que tinha algo lá. Eu consegui resgatá-lo, e percebi se tratar de um pouco de gaze. Era um pedaço de absorvente“.

Após mostrar o pedaço de revestimento para os médicos, Amanda foi diagnosticada com SCT: “Sou muito sortuda. Tive sorte por chegar no hospital a tempo. Os médicos disseram que se eu tivesse esperado mais 12 horas, eu precisaria ser internada na UTI. Se eu tivesse esperado 24 horas, eu poderia ter morrido“, explicou. “Tive sorte por encontrar o revestimento do absorvente, por causa dele eu pude ser diagnosticada e tratada rapidamente“. Após o diagnóstico, Amanda recebeu antibióticos e foi liberada do hospital no dia seguinte. “Eu conhecia o choque tóxico, mas é uma dessas coisas que eu jamais imaginei que aconteceria comigo, eu sempre removo os meus absorventes no tempo certo e sou muito higiênica“, explicou.

Agora eu sei que isso pode acontecer com qualquer pessoa. Eu jamais imaginei que um pedaço pequeno de absorvente ainda pudesse estar lá. Fiz dois exames ginecológicos e ninguém notou o forro, porque ele era muito pequeno. Agora eu quero que as pessoas conheçam os sintomas, porque quanto mais rápido você for tratada, melhor. Eu nunca mais vou usar absorventes internos — sinto que eles não valem o risco“, finalizou Amanda.

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As informações são do The Daily Mail.

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