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A frase “não temos provas, mas temos convicção” virou meme, mas foi dita pelo procuradores da Lava-Jato?

Além do PowerPoint usado na coletiva de imprensa para explicar as denúncias contra o ex-presidente Lula, outro “detalhe” chamou a atenção dos internautas na noite desta quarta (14): a frase “não temos provas, mas temos convicção” foi atribuída aos procuradores da Operação Lava-Jato. Muitos usaram a afirmação para defender o político do PT. + Casal […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 10h17 - Publicado em 15 set 2016, 15h24
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Além do PowerPoint usado na coletiva de imprensa para explicar as denúncias contra o ex-presidente Lula, outro “detalhe” chamou a atenção dos internautas na noite desta quarta (14): a frase “não temos provas, mas temos convicção” foi atribuída aos procuradores da Operação Lava-Jato. Muitos usaram a afirmação para defender o político do PT.

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Mas será que Deltan Dallagnol realmente disse a sentença que provocou tanta polêmica na internet? Análise do vídeo feita pelo site G1 mostra que os procuradores não falaram a frase durante a apresentação e a entrevista coletiva que realizaram na sequência. A citação “resume” falas de Dallagnol e Henrique Pozzobon ditas em momentos distintos da apresentação. Assista: 

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=EyZEhDFf94E?feature=oembed&w=500&h=281%5D

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Em duas partes do discurso, o procurador Dallagnol justifica a convicção do Ministério Público Federal (MPF) de que Lula é o comandante do esquema criminoso alvo da Lava-Jato. Num terceiro momento, o procurador Henrique Pozzobon fala que não existe “prova cabal” de que Lula seria “proprietário no papel” de um apartamento no Guarujá usado, de acordo com os investigadores, para ocultar o pagamento de propina.

Num primeiro momento, Dallagnol fala em “convicção”: “Provas são pedaços da realidade, que geram convicção sobre um determinado fato ou hipótese. Todas essas informações e todas essas provas analisadas como num quebra-cabeça permitem formar, seguramente, a figura de Lula no comando do esquema criminoso identificado na Lava-Jato” — clique aqui para ver a transcrição dos discursos dos procuradores.

Na internet, a frase foi usada para “defender” o ex-presidente Lula das acusações do Ministério Público. Confira a repercussão: 

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