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Alessandra Rodrigues - Nutrição e Bem-Estar

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Mitos e verdades sobre o consumo de cafeína

A cafeína está presente em uma das bebidas favoritas do brasileiro: o café. Quem passa a manhã sem consumir pelo menos um cafezinho? Pois bem, tão presente em nosso cotidiano, o ingrediente possuí uma série de mitos e verdade que rondam o ingrediente. Por exemplo, a cafeína pode sim causar diferentes efeitos no organismo de acordo […]

Por VEJA SP
Atualizado em 27 fev 2017, 00h21 - Publicado em 3 out 2014, 11h00
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    A cafeína está presente em uma das bebidas favoritas do brasileiro: o café. Quem passa a manhã sem consumir pelo menos um cafezinho? Pois bem, tão presente em nosso cotidiano, o ingrediente possuí uma série de mitos e verdade que rondam o ingrediente.

    Por exemplo, a cafeína pode sim causar diferentes efeitos no organismo de acordo com a dose ingerida.

    Quando consumida em baixas dosagens, ela melhora a performance cognitiva e psicomotora (o que deixa o indivíduo mais alerta e com maior capacidade de concentração), além de redução de sonolência e cansaço. Em doses moderadas é capaz de proteger o coração e atuar a favor do colesterol. Que fique claro: o consumo moderado de cafeína não parece, de um modo geral, acarretar riscos para a saúde.

    Porém, doses elevadas pode induzir efeitos negativos: taquicardia, palpitações, insônia, ansiedade, tremores, dores de cabeça, náuseas, além de piora do colesterol e pressão arterial são alguns dos efeitos da alta ingestão do elemento. Estes efeitos indesejáveis manifestam-se mais facilmente em indivíduos sensíveis à cafeína.

    Outro fator é o uso do elemento para atletas de alto impacto: a suplementação da cafeína para praticantes de atividade física é prática comum em academias. Por ser considerada termogênica (capaz de causar aumento de performance e de queima de gordura corpórea), ela é utilizada por esportistas das mais diferentes modalidades, envolvendo esportes que necessitam de uma grande capacidade aeróbia até esportes de levantamento básico de peso, por exemplo. No entanto, a suplementação de cafeína nunca deve ser feita sem orientação e nem por pacientes portadores de doenças cardiovasculares, diabetes ou gestantes.

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