Empresas de coquetéis engarrafados conquistaram público durante a pandemia, mas nem todas sobreviveram após a reabertura dos bares. Surgida em 2018 e com crescimento durante o período, a Negroni Milanese Riposato seguiu viva, ainda que com mutações.
O fundador Enrico Simonelli Milanese se uniu em 2021 ao restaurateur Carlos Mangini, d’O Brazeiro, para transformar a marca em Milanese Aperitivo & Co.
Hoje, além da versão básica, a Riposato — o negroni passa dois meses por carvalho francês já utilizado no envelhecimento de vinho do Porto —, lançaram variações dessa mistura amadurecida, doce e amarga.
São elas: Caffè (com aroma e sabor do grão, mas sem exagero) e Mandarino (com toque amarguinho da casca da tangerina) mais o Riserva (intenso e com estágio de um ano em barrica).
Estão entre os pontos de venda físicos o Empório Varanda (Praça Deputado Dario de Barros, 15, Cidade Jardim), onde custam R$ 218,00 e R$ 410,00 (Riserva).
O próximo passo é a marca lançar, em julho, os próprios gim, vermute e amaro, ingredientes básicos do negroni, produzidos no interior do estado, num movimento que faz lembrar o da empresa APTK Spirits.
Publicado em VEJA São Paulo de 26 de abril de 2024, edição nº 2890
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