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Palhaça foge da morte em peça inédita na Oficina Oswald de Andrade

'Não Aprendi Dizer Adeus' é o primeiro monólogo da atriz Bárbara Salomé

Por Júlia Rodrigues
Atualizado em 17 jun 2022, 10h23 - Publicado em 17 jun 2022, 06h00
Atriz negra de cabelos longos e cacheados usa nariz de palhaço e apoia a cabeça em uma mesa com uma caveira e uma ampulheta
A palhaça Leila Simplesmente Leila: tema funesto (Caio Oviedo/Divulgação)
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Não Aprendi Dizer Adeus é o primeiro monólogo da atriz e palhaça Bárbara Salomé. A artista estuda palhaçaria há mais de uma década e, além dos palcos, também desenvolve trabalhos em hospitais, filas de atendimento e asilos. É na sala número 11 da Oficina Cultural Oswald de Andrade que Leila Simplesmente Leila — espécie de “alter-ego” de Bárbara ou, como ela define, “uma versão extrapolada” dela mesma — tenta desesperadamente fugir da morte, que pode surgir na forma de um som, de uma luz ou de um objeto, de todos os lugares, a qualquer momento. Ela atua sozinha, próxima a uma mesa com drogas ilícitas e bebidas alcoólicas, às quais ela recorre para festejar em seu suposto último dia. Bárbara assina o texto com a diretora Rafaela Azevedo (60min). 16 anos.

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Oficina Cultural Oswald de Andrade. Rua Três Rios, 363, Bom Retiro, ☎ 3222-2662. Sex., 20h. Sáb., 18h. Grátis (retirar os ingressos uma hora antes do espetáculo). Até 2/7. oficinasculturais. org.br/espacos-2/oswald-de-andrade/.

+Assine a Vejinha a partir de 12,90. 

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Publicado em VEJA São Paulo de 22 de junho de 2022, edição nº 2794

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