Faz um ano que Raf Simons está na Dior (saiba mais em A Dior do século XXI). E, coleção atrás de coleção, os acessórios — criados por dois designers sob Simons — são um sucesso, replicados pela indústria da moda acessível.
Na coleção de verão 2013, Simons resolveu entrar no jogo da criação dos complementos a suas roupas.
A primeira peça foi a DiorBar, uma versão sem zíper e mais vertical do modelo acima. Agora a Bar chega à segunda edição, com zíper e mais horizontal, de olho na mão da executiva moderna.
O nome, Bar, remete à jaqueta icônica da linha de estreia de Chrisitian Dior na moda, no verão 1947, bem acinturada. O desenho da cinturinha de pilão aparece nas laterais da peça, que são abotoadas — ao desabotoar o metal dourado, a bolsa amplia de tamanho. A peça é um “monobloco” — ou seja, por dentro, não há divisórias.
No Brasil, o modelo está disponível em couro de bezerro (levemente granulado) e couro box (liso). E em dois tamanhos:
Média (32 x 25,5 x 15 cm), por R$ 14 500,00 (bezerro) e R$ 18 000,00 (box).
Grande (37 x 28 x 18 cm) – R$ 15 500,00
A pequena (26 x 20,5 x 12 cm) ainda não desembarcou por aqui.
Além do couro, há edições sob encomenda, de pelica bordada, píton e de cobra élaphe pied-de-poule, a estampa favorita de Christian Dior. Esta já foi encomendada na única loja Dior no Brasil, no Shopping Cidade Jardim.