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Memória

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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Projeto ‘Memórias do Pacaembu’ quer formar acervo digital do bairro

Uma campanha do Museu do Futebol e da Casa Guilherme de Almeida está convocando moradores de um dos bairros mais tradicionais da capital a revirar seus arquivos em busca de fotografias. O objetivo da iniciativa, chamada de Memórias do Pacaembu, é formar um acervo digital para uma exposição virtual em parceria com o Google Cultural Institute. Os registros também passarão […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 12h06 - Publicado em 1 jul 2016, 18h02
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Rua Itápolis, em 1928: um dos registros da iniciativa (Foto: Acervo Cia. City)

Uma campanha do Museu do Futebol e da Casa Guilherme de Almeida está convocando moradores de um dos bairros mais tradicionais da capital a revirar seus arquivos em busca de fotografias.

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O objetivo da iniciativa, chamada de Memórias do Pacaembu, é formar um acervo digital para uma exposição virtual em parceria com o Google Cultural Institute. Os registros também passarão a integrar um banco de dados on-line.

+ Documentário recém-lançado conta a história da Revolução de 1932

Para colaborar com a ação, que vai até o fim de julho, é preciso levar os materiais até a Biblioteca do Centro de Referências do Futebol Brasileiro, no Estádio do Pacaembu. Uma vez digitalizados, os originais são devolvidos aos donos. “Queremos conhecer a história de nossos vizinhos”, diz a diretora do Museu do Futebol, Daniela Alfonsi.

A ocupação do Pacaembu remonta ao século XVI, com padres jesuítas. Em 1912, o terreno foi adquirido pela empresa inglesa Cia. City, responsável também pelo loteamento de áreas como Jardim América e Alto de Pinheiros.

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