Após a reforma de 1890, proposta pelo Governo Federal, quatro Escolas Normais foram criadas no Brasil. Entre elas, a Caetano de Campos. Nesta terça (20), um evento com a presença de ex-alunos do colégio pretende homenagear a memória do médico e educador, cuja morte completou 125 anos no último dia 12.
+ Em 1959, um protesto ‘elegeu’ um rinoceronte para a Câmara de Vereadores
Além de batizar e dirigir a unidade, Campos liderou uma grande reforma no sistema de ensino paulista. Ao invés de aulas de professor único e método individual, foram construídos prédios com salas separadas por série. O grupo homenageia também o trabalho das professoras Dona Maria Guilhermina Loureiro de Andrade e Miss Márcia Brown, que dividiam a direção pedagógica da escola.
#gallery-1 {
margin: auto;
}
#gallery-1 .gallery-item {
float: left;
margin-top: 10px;
text-align: center;
width: 33%;
}
#gallery-1 img {
border: 2px solid #cfcfcf;
}
#gallery-1 .gallery-caption {
margin-left: 0;
}
/* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Data: 31/08/2016.
Local: São Paulo/SP
Foto: Daniel Guimarães/A2IMG”>
Reprodução de fotografias históricas da Escola Caetano de Campos.
Data: 31/08/2016.
Local: São Paulo/SP
Foto: Daniel Guimarães/A2IMG
O centro de educação, que reunia 60 salas de aula e três salas de música, funcionou na praça da República até a década de 70, época em que deu lugar à a sede da secretaria estadual da Educação. No mesmo prédio, foi fundado o primeiro Jardim de Infância público do país.
+ São Paulo quer que via no entorno do Morumbi se chame Avenida Telê Santana
Nomes da cultura e política nacional que passaram pela Caetano de Campos, como Mário de Andrade, Cecília Meireles, Sérgio Buarque de Holanda, Guiomar Novaes, Sérgio Milliet e Lygia Fagundes Telles, também serão lembrados.