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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.

10 comerciais com bichinhos que fizeram sucesso na TV

Na história da publicidade brasileira, muitos foram os mascotes que grudaram igual chiclete na cabeça do consumidor

Por Roosevelt Garcia
Atualizado em 25 fev 2017, 19h54 - Publicado em 24 fev 2017, 20h43
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Comerciais com bichinhos são sempre sucesso, independente do produto a ser vendido. Na história da publicidade brasileira, muitos foram os mascotes que grudaram como chiclete na cabeça do consumidor, mesmo que ninguém se lembrasse qual era o produto anunciado.

 

E isso ficou ainda mais interessante no final dos anos 90, quando a evolução da computação gráfica permitiu que os tais bichinhos fossem criados digitalmente. Veja aqui 10 dessas campanhas, desde os tempos dos bichos reais, até seus primos digitais.

Cofap (cachorro)

A semelhança do cachorrinho Dachshund com o um amortecedor de carros foi uma sacada genial para que a raça estrelasse uma série de comerciais da marca nos anos 80. A campanha foi tão bem sucedida que algumas pessoas acham que a raça do cão é…. cofap!

 

 

Amendocrem (girafa)

A girafa Filomena não fala nada neste comercial, porque, afinal, girafa não fala! Mas esta campanha do Amendocrem ficou tão conhecida nos anos 80, que, numa rodinha de amigos, se alguém ficasse muito tempo calado, era chamado de Filomena.

 

 

Philco-Hitachi (passarinho)

“O som que atrai quem entende de som” era o slogan dessa campanha, onde um passarinho simplesmente clica no controle remoto do aparelho de som para que a música siga tocando. Como não existia computação gráfica nessa época (e passarinhos não lêem roteiro) a produção teve que montar um “caminho” de linhas de nylon invisíveis por onde o bichinho tinha que voar, até que chegasse na mesa. Um pequeno grão de alpiste fez quem que ele desse uma bicada no controle remoto. Genial!

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Fiat (peixinhos)

Uma turma de simpáticos peixes fica impressionada com a performance e a beleza de um automóvel. Parece surreal, mas esse comercial fez muito sucesso no fim dos anos 90, graças aos personagens aquáticos, um misto de marionetes com computação gráfica, e à música animada, composta por Dudu Marote. A Fiat gostou tanto do resultado, que no ano seguinte, encomendou um outro comercial com os mesmos personagens para uma nova campanha.

 

Philco (formiguinhas)

No lançamento da linha Applause de aparelhos de som, a Philco nos apresentou essa turma de formigas radicais. Na linha seguinte, com ainda mais potência, as formigas voltaram, mas usando capacete, já que o punch era muito maior!

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Tigre (mico)

O simpático macaquinho estrelou as campanhas da Tigre de 2000 a 2008. Quando concorrentes de peso começaram a surgir em uma área em que dominava por 40 anos, a empresa precisou inovar em seus comerciais para a televisão, onde aliás, tinha sido pioneira no seu segmento.  O mico simbolizava o que poderia acontecer se o consumidor usasse outras marcas.

 

Arcor Tortuguita

As tortuguitas da Arcor são bem conhecidas, e a empresa já tinha feito comerciais em desenho animado, onde seus produtos ganhavam vida. Mas, neste aqui, graças à computação gráfica, elas vão um passo além.

 

Coca Cola (urso-polar)

Originalmente criado para as campanhas da época do Natal, o urso polar da Coca-Cola estrelou diversos comerciais aqui e no exterior. É o personagem desta lista com mais comerciais feitos, e o que está mais tempo no no ar.

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Brahma (siri)

No começo dos anos 2000, no auge do verão, os siris da Brahma foram as vedetes. O comercial, propositadamente puxando para a cor vermelha, dava sede só de assistir, e o casal de siris se refrescando numa lata geladinha de cerveja fazia o consumidor salivar. Claro que, com o sucesso, um segundo comercial foi feito. Aqui, você vê os dois.

 

Brahma (tartaruga)

Depois do sucesso dos siris no verão, a F/Nazca, agência encarregada dos comerciais da Brahma, achou que deveriam usar um outro bichinho. A tartaruga veio logo à mente, porque ela “é toda seca e parece sempre estar precisando de um gole de cerveja”, nas palavras de seu criador Fábio Fernandes. Era o ano de 2001, e a tartaruga se tornou o mascote mais lembrado da história dos comerciais.

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