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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Tempo de Guerra’ mostra a realidade visceral e os danos humanos da guerra

Filme de Ray Mendoza e Alex Garland mostra sequência agonizante do conflito no Iraque, na intenção de transmitir a realidade da guerra

Por Mattheus Goto
12 abr 2025, 08h00
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Sequência tensa: horror do conflito no Iraque em 2006, retratado em 'Tempo de Guerra' (A24/Divulgação)
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O veterano de guerra Ray Mendoza e o cineasta Alex Garland juntaram-se com o objetivo de criar “o filme de guerra mais realista de todos os tempos”. A partir das memórias do ex-fuzileiro na Guerra do Iraque, nasceu Tempo de Guerra.

O longa acompanha uma missão de um pelotão de Seals, tropa de elite da Marinha Americana, que termina em caos. O diretor e seus colegas do exército são vividos por um elenco de novos talentos do cinema e do streaming, formado por Cosmo Jarvis, Kit Connor, Will Poulter, D’Pharaoh Woon-A-Tai, Joseph Quinn, Charles Melton e até um brasileiro, o brasiliense Henrique Zaga, entre outros.

Os atores reencenam uma invasão a uma casa no território inimigo, que é interrompida quando os jovens entram na mira do grupo terrorista Al-Qaeda. Então, tentam escapar do local em meio a um contra-ataque.

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Jovens no Iraque: união do exército em meio a conflito (A24/Divulgação)

Exceto por uma cena de abertura, com um momento de integração da equipe, todo o filme se passa naquela tarde de 2006, que mudou as vidas dos soldados ali presentes para sempre.

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Com eficácia, os diretores conduzem o espectador por uma experiência agonizante e visceral, no intuito de mostrar os danos humanos. É quase impossível não sentir a dor, a compaixão e a fraternidade dos integrantes.

É uma experiência imersiva, que dá sequência a Guerra Civil (2024), outro projeto de Garland sobre guerra, desta vez com mais a ser sentido do que interpretado, sem uma mensagem ou finalidade para o horror.

NOTA: ★★★☆☆

Publicado em VEJA São Paulo de 11 de abril de 2025, edição nº 2939

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