Avatar do usuário logado
OLÁ,

Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Um guia com críticas, notícias, entrevistas e eventos sobre as estreias da semana no cinema e no streaming
Continua após publicidade

História de amor de Sidney Magal vira comédia romântica musical e colorida

'Meu Sangue Ferve por Você', que estreia 30 de maio, traz Filipe Bragança e Giovana Cordeiro como protagonistas do romance avassalador

Por Lorena Tabosa
17 Maio 2024, 09h30
  • Seguir materia Seguindo materia
  • ✪✪✪ Meu Sangue Ferve por Você, dirigido por Paulo Machline, transporta o espectador para 1979, durante uma turnê de Sidney Magal (Filipe Bragança) em Salvador. Um dos artistas mais populares e celebrados do país, o cantor segue a rotina de shows e compromissos na cidade, que inclui marcar presença em um programa de TV.

    Lá, ele conhece Magali West (Giovana Cordeiro), que participava do concurso A Mais Bela da Bahia, e é fisgado por uma paixão avassaladora. Para viver esse amor, Magal precisará superar os empecilhos arquitetados por seu empresário, Jean Pierre (Caco Ciocler), além de conquistar a confiança da família, dos amigos e da própria Magali.

    O filme tem ainda Emanuelle Araújo no papel de dona Graça, mãe de Magali, que entrega uma cena especial durante os créditos. Com estreia em 30 de maio, o longa é uma comédia romântica, musical e colorida, construída para que o espectador deixe a sala de cinema com a certeza de que o encontro de Magal e Magali é mesmo uma obra do destino.

    VEJA São Paulo Entrevista Sidney Magal

    sidney-magal-cinebiografia
    O cantor Sidney Magal (Juliana Torres/Divulgação)

    Achou que seu romance com Magali era uma história de cinema?

    Eu não achava, eu sentia. Para mim, foi uma surpresa o que aconteceu, muito fulminante. Só que eu vivi intensamente tudo aquilo, como se fosse um romance de cinema. A gente se falava pelo telefone e eu botava músicas no hotel, lá em Salvador, que eu achava que eram a cara dela. Eu ligava para o vizinho dela, que tinha telefone, e dizia: “Chama a Magali que eu quero que ela ouça essa música”. E eu caía em prantos, para variar (risos). Então, era uma coisa meio cinematográfica na minha cabeça.

    Continua após a publicidade

    Como foi sua participação nas escolhas de elenco?

    Só queria achar alguém que gostasse daquilo que eu faço para fazer o personagem. O Filipe gostou e aceitou, estava com vontade de fazer. Com a Giovana foi a mesma coisa, tanto que brinco que me apaixonei por ela no filme. Nós fomos gravar uma cena, olhei para ela e vi a Magali. A Giovana é muito parecida com a Magali, elas têm uma coisa em comum. Foi a única exigência que fiz, que nós encontrássemos uma mulher tão bonita quanto a minha.

    VEJA São Paulo Entrevista Filipe Bragança

    Como se preparou para entregar a potência do Magal em cena?

    Fiquei muito empolgado, porque o Magal é um grande ícone da música popular brasileira. Todo mundo conhece as músicas dele, todo mundo canta e se diverte cantando. Sabia que seria um desafio, mas fui muito feliz durante todo o processo. Tinha algum domínio do canto graças aos musicais que fiz, então o filme foi uma oportunidade de explorar esse meu lado e de encontrar a voz e os movimentos do Magal.

    Publicado em VEJA São Paulo de 17 de maio de 2024, edição nº 2893

    Compartilhe essa matéria via:
    Publicidade

    Publicidade