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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Jurassic World: Recomeço’ encanta nos visuais, mas não evolui franquia

Produção fica refém da intenção de retomar o fascínio original, sem encontrar o próprio tom e ideias autorais

Por Mattheus Goto
Atualizado em 10 jul 2025, 13h43 - Publicado em 10 jul 2025, 12h00
Henry Loomis (Jonathan Bailey) e Zora Bennett (Scarlett Johansson) em 'Jurassic World: Recomeço'
Henry Loomis (Jonathan Bailey) e Zora Bennett (Scarlett Johansson) em 'Jurassic World: Recomeço' (Universal Studios/Divulgação)
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Uma franquia clássica da cinematografia tenta mais uma vez recriar a grandiosidade dos velhos tempos. Com direção de Gareth Edwards, Jurassic World: Recomeço se esforça para evocar a magia, o espanto e o medo do filme de Steven Spielberg, lançado em 1993, e faz um bom trabalho no quesito direção de arte.

Há muita ação em cenários magníficos, onde o elenco estelar pode brilhar, mas a produção fica refém da intenção de retomar o fascínio original, sem encontrar o próprio tom e ideias autorais.

Convocar David Koepp, roteirista dos dois primeiros longas da saga, para fazer o novo texto foi uma boa estratégia. Para começar, um flashback de dezessete anos atrás explica como começou essa aventura — ignorando as sequências terríveis de 2018 e 2022.

Agora, a existência dos dinossauros é aceita e faz parte da vida em sociedade, mas eles vivem apenas em uma exuberante e fictícia ilha no Caribe.

Uma empresa de finalidade duvidosa vê a oportunidade de explorar as criaturas e coletar uma amostra do sangue de cada tipo de animal (terrestre, marítimo e aéreo) para fabricar um remédio que promete lucro.

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O farmacêutico Martin Krebs (Rupert Friend) reúne uma equipe de especialistas para o trabalho, composta pela ex-militar Zora Bennett (Scarlett Johansson), o paleontólogo Dr. Henry Loomis (Jonathan Bailey) e o capitão de barco Duncan Kincaid (Mahershala Ali).

Durante a jornada, eles se deparam com uma família, liderada pelo pai Reuben (Manuel Garcia-Rulfo), que quer atravessar o Atlântico e começa a acompanhá-los.

Os atores principais fazem um trabalho magnífico, especialmente Scarlett Johansson, que dá um show. Cenas clássicas, como as de dinossauros gigantes atrás de personagens, ganham releituras.

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No entanto, o filme não mostra ter necessariamente algo a dizer ou um novo sentido que direcione a narrativa. Apesar dessa sensação, o visual garante uma grande experiência na sala de cinema.

NOTA: ★★★☆☆

Publicado em VEJA São Paulo de 11 de julho de 2025, edição nº 2952

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