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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Imaginário: Brinquedo Diabólico’ cresce quando aposta no terror bizarro

Com premissa familiar, filme produzido pela Blumhouse tem enredo dramático que não funciona

Por Mattheus Goto
15 mar 2024, 06h00
Pyper Braun como Alice, enteada mais nova de Jessica em 'Imaginário'
Pyper Braun como Alice, enteada mais nova de Jessica em 'Imaginário' (Parrish Lewis/Divulgação)
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✪✪ Um ursinho fofo não é tão inocente quanto parece em Imaginário: Brinquedo Diabólico, em cartaz nos cinemas. A premissa do filme de terror, dirigido por Jeff Wadlow e produzido pela Blumhouse, soa familiar no começo.

A protagonista Jessica (DeWanda Wise) volta a morar na casa de sua infância acompanhada agora de seu companheiro e suas enteadas. A mais nova das garotas encontra um urso de pelúcia chamado Chauncey no porão e começa a ter um comportamento preocupante perto dele.

Quando o filme tenta fazer drama, falha, pelo roteiro e pela direção. O forte está no tom bizarro e assustador que o bicho assume. Mesmo não sendo algo novo no gênero — nem precisa ir longe para lembrar que Ursinho Pooh: Sangue e Mel (2023) fez algo semelhante ao criar uma releitura aterrorizante do personagem infantil —, é assustadora a forma que Chauncey ganha.

Há uma virada no meio da história que deixa a trama interessante.

Publicado em VEJA São Paulo de 15 de março de 2024, edição nº 2884

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