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Vinho e Algo Mais

Por Por Marcelo Copello Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Especialista na bebida, Marcelo Copello foi colunista de Veja Rio. Sua longa trajetória como escritor do tema inclui publicações como a extinta Gazeta Mercantil e livros, entre eles "Vinho e Algo Mais" e "Os Sabores do Douro e do Minho", pelo qual concorreu ao prêmio Jabuti
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As melhores vinícolas do mundo para visitar

Conheça os nomes do ranking The World’s Best Vineyards

Por Marcelo Copello
Atualizado em 10 jan 2023, 14h10 - Publicado em 6 jan 2023, 06h00
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  • Em um evento em Mendoza, na Argentina, ocorrido em outubro passado, foi anunciada a lista Top 50 do The World’s Best Vineyards 2022, certame internacional que elege as melhores vinícolas do mundo para visitar. Organizada pela empresa inglesa William Reed, a mesma do international Wine Challenge, um dos maiores concursos de vinho do mundo, a iniciativa chegou à quarta edição. Cerca de 500 especialistas ao redor do mundo (sommeliers, jornalistas, enólogos, viajantes) votam avaliando a qualidade da experiência ao visitar a vinícola.

    Contam itens como arquitetura, gastronomia, ambiente, serviços, cordialidade do atendimento, hospedagem, degustações e visitas guiadas. O enoturismo é um nicho em franco crescimento no mundo, aproximando o consumidor do produtor e gerando empregos. Na edição 2022, a Zuccardi, que sediou o evento, recebeu o título especial “Hall of Fame”, já que ganhou todas as três edições anteriores.

    O ranking deste ano teve no topo a italiana Marchesi Antinori, com sua propriedade histórica, Badia Coltibuono, na região do Chianti, na Toscana. Conheça a lista completa e dois vinhos de vinícolas que estão entre as primeiras colocadas.

    1 – Antinori (Itália)
    2 – Marqués de Riscal (Espanha)
    3 – Montes (Chile)
    4 – VIK (Chile)
    5 – Schloss Johannisberg (Alemanha)
    6 – Tio Pepe (Espanha)
    7 – Mondavi (EUA)
    8 – Quinta do Crasto (Portugal)
    9 – Catena (Argentina)
    10 – Garzón (Uruguai)
    11 – Ferrari (Itália)
    12 – Champagne Billecart Salmon (França)
    13 – Château Smith Haut Lafitte (França)
    14 – Dr Loosen (Alemanha)
    15 – Champagne Taittinger (França)
    16 – Soalheiro (Portugal)
    17 – Trapiche (Argentina)
    18 – Clos Apalta (Chile)
    19 – Quinta da Aveleda (Portugal)
    20 – Domaine Wachau (Áustria)
    21 – El Enemigo (Argentina)
    22 – Château Mouton-Rothschild (França)
    23 – Château Sd’Yquem (França)
    24 – Opus One (EUA)
    25 – Bodegas Salentein (Argentina)
    26 – Château Pape Clement (França)
    27 – Château Bichon Baron (França)
    28 – Quinta do Infantado (Portugal)
    29 – Abadia Retuerta (Espanha)
    30 – Casas del Bosque (Chile)
    31 – Quinta da Pacheca (Portugal)
    32 – Viu Manent (Chile)
    33 – Champange Ruinarte (França)
    34 – Torres (Espanha)
    35 – Château Haut-Brion (França)
    36 – Henschke (Austrália)
    37 – Quinta do Bonfim (Portugal)
    38 – Creation (África do Sul)
    39 – Klein Constantia (África do Sul)
    40 – Argyros (Grécia)
    41 – Craggy Range (Nova Zelândia)
    42 – Quinta Nova de NS do Carmo (Portugal)
    43 – Château de Berne (França)
    44 – Bodegas Vivanco (Espanha)
    45 – Donnafugata (Itália)
    46 – Jordan (EUA)
    47 – Tokara (África do Sul)
    48 – Quinta do Noval (Portugal)
    49 – Penfolds (Austrália)
    50 – Schloss Gobelsburg (Áustria)

    VIK A 2020 Da vinícola VIK, do vale de Cachapoal, no Chile, um blend de carménère (15%), e cabernet sauvignon (85%), com dezoito meses em barris de carvalho francês. Rubi escuro, bastante frutado, com amoras, morangos, figos, baunilha, chocolate. Paladar de médio-bom corpo, taninos doces, acidez correta. R$ 223,41, na Wine.

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    Santa Cristina Chianti Superiore DOCG 2018 Do importante produtor Marchesi Antinori, elaborado com sangiovese, parcialmente amadurecido em barricas por nove meses. Cor rubi violácea, aromas frutados, notas minerais e de madeira. Paladar de médio corpo, taninos médios, boa acidez, gastronômico, um bom chianti para o dia a dia, para pizzas e massas. R$ 199,90, na Evino.

    Publicado em VEJA São Paulo de 11 de janeiro de 2023, edição nº 2823

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