7 mitos sobre os paulistanos que são grandes injustiças

Todo paulistano já ouviu alguém falar coisas do tipo: “ah mas os paulistanos são assim” ou “paulistano adora fazer isso”, ou ainda “dá para notar quem é de São Paulo por isso”, entre outras exclamações. A verdade é que muitas dessas “famas” não são reais. Confira abaixo algumas delas:

1 – “Paulistano é totalmente workaholic. Só pensa em trabalho”

Tudo bem que paulistano trabalha muito. Mas por aqui as pessoas também se divertem muito e sabem bem como fazer isso. Basta sair uma única noite na cidade para perceber

2 – “Os paulistanos não se misturam”

Não é assim. Na verdade, o povo de São Paulo é muito acolhedor e adora conhecer gente nova, principalmente se for de fora da cidade

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3 – “A praia do paulista é o shopping”

Que absurdo! O paulistano adora passear nos parques da cidade e pegar a estrada aos finais de semana para uma rápida visita ao litoral

4 – “O povo de São Paulo tem implicância com os cariocas”

Existe mito mais injusto do que esse? Na verdade, os paulistanos adoram viajar para o Rio de Janeiro e sempre que conhecem um carioca passeando por São Paulo fazem questão de mostrar as coisas boas que a cidade tem para oferecer

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5 – “Paulista adora pegar filas em todos os lugares”

A verdade é que sempre tem gente demais em todos os lugares, o que acaba obrigando as pessoas a se organizarem em filas. Mas na realidade ninguém gosta, muito pelo contrário!

6 – “Em São Paulo as pessoas vivem estressadas e não têm senso de humor”

Imagina! Rir é sempre o melhor remédio e os paulistanos adoram essa terapia. Piadas e brincadeiras também fazem parte dos ambientes frequentados pelos paulistanos, até mesmo nos escritórios. Quem nunca teve aquele colega piadista que faz todo mundo gargalhar?

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7 – “Paulista adora uma ostentação”

Quem disse? Tem coisa mais legal do que bater perna na Rua 25 de Março atrás de coisa barata? E no Brás? E na Rua José Paulino? A verdade é que paulista adora um preço baixo. Ostentar fica para quem realmente tem muito “dinheiro” no bolso, ou seja, para poucos