Sessenta milhões. Este é o número de pedidos registrados pelo AliExpress, nos últimos cinco anos, que partiram do Brasil. Apesar das críticas em relação à demora para receber os itens comprados e à qualidade das peças, o site chinês recebe uma média de 18.000 novos membros brasileiros por dia.
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Braço do grupo Alibaba, gigante do comércio eletrônico mundial, a plataforma funciona como um shopping virtual. Seu maior atrativo são os preços inacreditavelmente baixos praticados pelos vendedores cadastrados.
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Em contrapartida, a quantidade de réplicas encontradas ali costuma ser grande. De acordo com nota oficial, o grupo adota “política de tolerância zero em relação a falsificações”. Ainda segundo o texto, se for comprovado que um item não é legítimo, diversas punições são aplicadas. Exemplos: multar o vendedor, divulgar publicamente a sua má conduta e até fechar lojas.
Confira abaixo dicas para não entrar numa fria:
■ Todos os vendedores possuem um selo de avaliação e o número de vendas efetuadas. Quanto melhor for a reputação, mais confiáveis.
■ É possível ver os comentários de outros compradores sobre a mercadoria, um bom termômetro para saber a qualidade dos itens.
■ Muitas lojas vendem os mesmos produtos por preço similar. Caso algum vendedor ofereça um valor muito baixo, desconfie.
+ AliExpress: produtos para comprar sem medo
■ O AliExpress garante reembolso total se o pedido chegar fora do prazo prometido.
■ Vale para todas as compras também o direito a reembolso (total ou parcial) por incompatibilidade de descrição da mercadoria.
■ Alguns vendedores possuem o selo “autenticidade garantida”. Nestes casos, se for comprovada a falsificação, o cliente recebe o valor do produto de volta multiplicado por três.