Garimpamos vinis novos, raridades e clássicos bregas e cults em feira de discos
Há cinco anos, o empresário Marcio Custodio, sócio da Locomotiva Discos promove a Feira do Vinil de São Paulo, evento que rola neste domingo (18), na galeria onde fica sua loja (rua Teodoro Sampaio, 763). Por lá, mais de 40 expositores de todo o Brasil exibem vinis de diversos gêneros: do samba à música eletrônica, […]
Há cinco anos, o empresário Marcio Custodio, sócio da Locomotiva Discos promove a Feira do Vinil de São Paulo, evento que rola neste domingo (18), na galeria onde fica sua loja (rua Teodoro Sampaio, 763). Por lá, mais de 40 expositores de todo o Brasil exibem vinis de diversos gêneros: do samba à música eletrônica, passando pelo rock e também por jazz e blues.
“O legal de nossa feira é que nós conseguimos reunir desde os aficionados por discos até jovens que estão começando a garimpar agora. É um evento para todos que amam música”, diz Custodio.
A reportagem de VEJA SÃO PAULO passou pela feira neste domingo e garimpou alguns bolachões que podem incrementar qualquer coleção (veja abaixo). Sentimos falta, no entanto, de discos de pop internacional, como Katy Perry e Boyoncé, mas vimos bastante Madonna e clássicos do pop rock, tipo Aerosmith. Uma área dos expositores é dedicada à música eletrônica: lá, encontramos desde vinis de Corona até Kraftwerk. A feira ocorre até as 20h deste domingo.
– Três novidades recém lançadas
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Achamos o novo disco do Criolo, “Convoque Seu Buda”, lançado em 2014, por R$ 90,00. Novo nome de lambada com um quê hipster é o cantor alagoano Figueiroas, cujo vinil chamado “Lambada Quente” é vendido a R$ 75. Para os roqueiros, uma edição de luxo do novo LP do Motorhead, “Bad Magic”, o 22º disco da banda, custa R$ 250,00.
– Três raridades (uma delas custa R$ 500,00)
Garimpando nos balcões da feira encontramos uma edição original e conservadíssima do belíssimo disco “Transa”, de Caetano Veloso, por R$ 390,00 –um verdadeiro item de colecionador.
Garimpando nos balcões da feira encontramos uma edição original e conservadíssima do belíssimo disco “Transa”, de Caetano Veloso, por R$ 390,00 –um verdadeiro item de colecionador.
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Um clássico do Cartola, raro também, sai por R$ 150,00 e o disco mais caro da feira é do poeta e músico psicodélico Marinho Castellar, gravado em 1981. O preço para levar a joia para casa: R$ 500,00.
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– Três clássicos do “brega-cult”
Clássicos bregas que viram cults estão entre as melhores bolachas para se ter numa boa e bem-humorada coleção. O disco “Alucinação”, gravado por Belchior em 1976, é vendido a R$ 60. Já o disco do rei da lambada Beto Barbosa, esquecido em meio a bolachões de MBP e gravado em 1988, custa só R$ 10 e o do grupo Mamonas Assassinas, R$ 40,00.
Clássicos bregas que viram cults estão entre as melhores bolachas para se ter numa boa e bem-humorada coleção. O disco “Alucinação”, gravado por Belchior em 1976, é vendido a R$ 60. Já o disco do rei da lambada Beto Barbosa, esquecido em meio a bolachões de MBP e gravado em 1988, custa só R$ 10 e o do grupo Mamonas Assassinas, R$ 40,00.
Por Anderson Santiago
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