✪✪✪ Franquias duráveis como Transformers sempre vão ter um público cativo – ainda mais quando possuem um universo tão amplo, que vai dos desenhos animados ao cinema.
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E, apesar de ter seguido um caminho por vezes confuso nas telonas (especialmente após a saída do ator Shia Labeouf, em 2014), o sétimo capítulo, que acaba de chegar aos cinemas, traz uma boa notícia: é entretenimento puro e não deixa de fazer sentido.
Com direção de Steven Caple Jr. (de Creed II), fica clara a importância do cineasta neste plano de desenvolver uma nova roupagem para beneficiar a franquia. Transformers: O Despertar das Feras traz como protagonista um jovem cativante com identidade própria e problemas reais.
Na trama que se passa em 1994, Noah Diaz (Anthony Ramos), especialista em eletrônica, une forças com a pesquisadora Elena Wallace (Dominique Fishback) para salvar o mundo de uma ameaça. Optimus Prime, líder dos Autobots, reaparece ao lado de Bumblebee, Mirage e Arcee.
A Vejinha conversou com Guilherme Briggs, Douglas Silva e Fernanda Paes Leme, que trabalham juntos na dublagem de Optimus, Mirage e Arcee, respectivamente. Briggs, que está na franquia desde o início, ainda sente que conhece novas facetas do líder robô e pensa que o fato de as histórias se basearem na ‘jornada do herói’ ajuda no amplo alcance. “Além de ser visualmente atraente, ainda temos a roupagem clássica de ação”, diz.
Douglas, por sua vez, conta que já era fã de Transformers: “É um universo que sempre fez parte da minha vida, desde criança.” Fernanda destaca que, por ser uma saga mundialmente famosa, há muita responsabilidade envolvida. “Precisamos alcançar a expectativa dos fãs”, afirma.
Publicado em VEJA São Paulo de 14 de junho de 2023, edição nº 2845