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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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Você dividiria a mente para separar a vida pessoal da profissional? Série Ruptura traz essa proposta

Estrelada por Adam Scott, série apresenta possibilidade de bloquear as memórias pessoais no horário de trabalho - e vice-versa

Por Barbara Demerov
11 mar 2022, 06h00 •
Imagem mostra homem de terno sentado sobre mesa de madeira, em escritório.
Ruptura: pessoas cortam emoção em ambiente de trabalho. (AppleTV+/Divulgação)
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  • A divisão entre a vida pessoal e o trabalho não é absoluta, tampouco fácil de ser implementada à rotina. Não há um botão para “desligar” o cérebro durante o expediente a fim de reduzir distrações e aumentar a proatividade.

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    Mas, na ficção, isso existe. Em um século que discute doenças como a síndrome do Burnout, a série Ruptura, do AppleTV+, chega para acentuar algumas reflexões.

    Na história, protagonizada por Adam Scott (Parks & Recreation), Mark Scout, funcionário da empresa Lumon Industries, passa por um procedimento chamado “desligamento”, em que a pessoa possui um bloqueio mental para não se lembrar da vida fora do escritório quando está trabalhando — e não ter a mínima noção do que fez ao longo do dia quando chega em casa.

    Para Mark, que passou por um trauma familiar e utiliza seu papel na empresa como forma de escape, essa é uma solução que chegou em boa hora. Mas não demora muito para que ele comece a questionar a Lumon.

    Afinal, o que a misteriosa companhia lhe pede para fazer oito horas por dia? Inquietante e com um visual que busca trazer a sensação de que o local sem janelas é uma prisão, Ruptura já é uma das melhores surpresas do ano.

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    Publicado em VEJA São Paulo de 16 de março de 2022, edição nº 2780

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