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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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‘Jogo Justo’: relação de abuso e poder é tema de thriller da Netflix

A Vejinha conversou com a diretora do filme: "algumas violências não são sobre sexo", diz Chloe Domont

Por Barbara Demerov
6 out 2023, 06h00 •
Mulher ruiva em escritório
Jogo Justo: thriller é acerto da Netflix (Slobodan Pikula / Courtesy of Netflix/Divulgação)
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  • ✪✪✪✪ Jogo Justo, que chegou à Netflix nesta sexta (6), é um thriller que mescla sexualidade e questões psicológicas de um jeito realmente envolvente. A começar pela protagonista, Emily (Phoebe Dynevor em ótima atuação após Bridgerton), ambiciosa mulher que trabalha em uma firma de fundos de investimentos.

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    No escritório, só há homens ao redor – incluindo o noivo, Luke (Aiden Ehrenreich). A relação amorosa é mantida em segredo justamente para que Emily não sofra com os julgamentos da equipe masculina. Mas, quando uma promoção inesperada é feita, a dinâmica do relacionamento, que outrora era tranquilo, se transforma em um jogo psicológico cujo desfecho irá ferir um dos dois lados.

    É muito interessante observar como o roteiro e a direção de Chloe Domont, perfeitamente alinhados, navegam em um mar de violências que pode não chocar tanto algumas pessoas que observam de fora, mas deveria.

    Em entrevista exclusiva à Vejinha, Chloe explica que, desde o princípio, pensou em fazer um filme sobre a dinâmica de poder. “Quis narrar isso no nível mais feio possível, porque algumas violências não são sobre sexo, mas sobre poder”, diz.

    A diretora ainda elogia a performance de Phoebe e destaca que a personagem traz um equilíbrio complexo: “Em Emily, há a necessidade de afirmar um tipo de energia para se sentir respeitada por homens e, ao mesmo tempo, ainda querer manter o que é verdadeiro, sua feminilidade.”

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    Publicado em VEJA São Paulo de 06 de outubro de 2023, edição nº 2862

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