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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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‘Belo Desastre’ é confuso, mas tem tudo para conquistar público teen

Dylan Sprouse e Virginia Gardner protagonizam longa dirigido por Roger Kumble (de 'Segundas Intenções')

Por Barbara Demerov
14 abr 2023, 06h00
Casal se beijando
'Belo Desastre': opção em cartaz para os jovens (Leonine/Divulgação)
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Belo Desastre, novo filme dirigido por Roger Kumble (de Segundas Intenções) tinha tudo para ser mais uma produção bem sucedida sobre romance na juventude – gênero que faz sucesso no cinema. À primeira vista, a presença do cineasta responsável por um dos maiores clássicos dos anos 90 é digna de curiosidade.

Mas, apesar de se destacar por um elenco que se esforça para entreter o espectador, o longa (baseado no livro homônimo lançado em 2011) não é capaz de entrelaçar tantas subtramas que não fazem sentido quando combinadas. Na história já em cartaz nos cinemas, Travis “Cachorro Louco” Maddox (Dylan Sprouse) é um bad boy que divide sua rotina entre lutas clandestinas e encontros amorosos.

Quando conhece Abby Abernathy (Virginia Gardner) na faculdade, ele imediatamente se interessa pela jovem. A aproximação é intensa desde o início, pois Abby não quer se apegar a uma figura tão inconstante como Travis. Além disso, a protagonista guarda um segredo: ela é uma talentosa jogadora de pôquer e está fugindo de seu pai, que a usava para ganhar dinheiro.

No entanto, o casal em potencial se conecta e percebe que essa curiosa união pode ser benéfica. Virginia e Dylan têm boa química, mas essa é uma das poucas qualidades desta narrativa um tanto confusa.

Publicado em VEJA São Paulo de 19 de abril de 2023, edição nº 2837

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