Segunda-feira. O despertador toca. Hora de começar a semana. Qual é o primeiro pensamento na sua mente? Você sente bem-estar, encaixe, alegria? Ou sente um pesar, uma vontade de não sair da cama? Esses primeiros minutos dizem muito sobre sua situação de vida. Na verdade, eles podem ser muito reveladores sobre aquilo que você acredita ser a vida — e até mesmo sobre quem você acredita ser.
+Jornalista fala sobre a consciência como forma de cura
Antes de entrar nesta conversa profunda com você, deixe eu me apresentar. Meu nome é Thiago Maciel Dantas, trabalho para ajudar as pessoas a florescerem para o seu propósito e construírem uma vida com prosperidade sistêmica, em que possam entregar sua contribuição positiva pessoal para a sociedade. Com a metodologia que desenvolvi, a Jornada do Propósito, pela qual já passaram mais de 5 000 pessoas, reuni aprendizados importantes que poderia resumir em uma frase: a dimensão mais elevada da felicidade humana é o propósito.
Ou seja, é quando sentimos que a vida faz sentido, que temos valor por quem realmente somos, e renovamos diariamente a escolha de entregar a nossa contribuição positiva pessoal para todos ao nosso redor. Consequentemente, é quando aquela vontade de não sair da cama de manhã vai perdendo força, pois sabemos por que e para que estamos acordando.
Mas observe que há uma “pegadinha” nisso que estou dizendo. Em nossa sociedade atual, estamos condicionados a “correr atrás” da felicidade, a “provar” o nosso valor, a tentar ser “perfeitos” para sermos aceitos. As próprias palavras propósito e felicidade, tão fundamentais para a realização humana, têm criado uma certa ansiedade em quem quer se afinar com esses valores.
+O que é felicidade, segundo a visão de mundo quântica
Só que o caminho, na verdade, não tem nada a ver com provar o seu valor ou mesmo conquistar nada externamente. É um encaixe interno, que vem de uma profunda aceitação de quem você é, da sua história e até das marcas difíceis que essa história deixou em você. Um profundo relaxamento na sua humanidade imperfeita. E, com isso, um relaxamento na própria vida, que deixa de ser encarada como “uma equação a ser resolvida” e passa a ser percebida pelo que realmente é: uma oportunidade de evoluirmos e nos aprimorarmos.
Esse processo exige muita coragem para ser atravessado. E vejo que só é possível entrar nessa travessia quando cansamos de nos esforçar tanto. Quando compreendemos que não é normal tentar ser alguém que não somos. Essa compreensão é como uma chave que abre uma porta estreita dentro de nós, por onde só aquilo que é mais verdadeiro pode passar.
Então, se você sente o chamado de entregar sua contribuição única para materializar a visão que está no seu coração de como o mundo pode ser um lugar um pouco melhor, quero te convidar a conhecer essa travessia interna vivencial e viver a felicidade na sua realidade prática. Inclusive quando o despertador tocar na segunda-feira!