Saga da coxinha – parte 2

Procura-se a coxinha paulistana perfeita, saborosa e bem barata, de preferência!

Depois de experimentar a versão de frango com catupiry da Doce & Cia. no post anterior, descobri uma coxinha diferentona no Honey Café, inaugurado em janeiro na Vila Romana.

Coxinha (R$ 4,00): vista assim, parece convencional (Foto: Helena Galante)

O primeiro ponto positivo? Ela é sempre frita na hora. A simpática atendente avisa que o processo demora “uns 7 minutinhos” (e a espera vale a pena). O segundo? A massa é envolta em farinha de rosca feita lá mesmo. Mas foi o recheio do salgado que me conquistou. Trata-se de uma carne-seca quase sem gordura desfiada e temperada por salsinha. Para melhorar, há uma camada de catupiry nas laterais. Uma delícia e custa só R$ 4,00.

Surpresa: a coxinha é recheada de carne-seca (Foto: Helena Galante)

Quem visita o café pela manhã e não tem estômago para frituras logo cedo, pode tomar um expresso feito de grãos cultivados na Bahia (R$ 3,00) ao lado de uma fatia de bolo (R$ 3,50). Eu experimentei o de limão e adorei.

Para o café da manhã: bolo com café bem tirado (Foto: Helena Galante)

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Em tempo: para saber se o seu expresso foi bem tirado, repare sempre no creme que se forma no topo da xícara. Ele deve ser uniforme, espesso e de uma cor caramelo bem escuro, como o da foto aqui de cima.

Tem sugestões de boas coxinhas, bons bolos, bons cafés? Então escreva um comentário para a gente. Visitamos qualquer cantinho da cidade, apetite não falta.

H.G.

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