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Os melhores programas para as crianças e a família espalhados por São Paulo. Por Beatriz Imagure (beatriz.imagure@abril.com.br)
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Uma festa para pais e filhos

Geralmente festa é assim: ou das crianças ou dos adultos. Você vai e acompanha seu filho, ouve horas de música infantil, come hot dog, e, lógico, se diverte com ele. Mas, salvo festas de crianças cujos pais também são seus amigos, aquela era uma festa de criança e ponto. O inverso também é verdadeiro: lógico […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 23h20 - Publicado em 5 dez 2013, 20h14
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    Geralmente festa é assim: ou das crianças ou dos adultos. Você vai e acompanha seu filho, ouve horas de música infantil, come hot dog, e, lógico, se diverte com ele. Mas, salvo festas de crianças cujos pais também são seus amigos, aquela era uma festa de criança e ponto. O inverso também é verdadeiro: lógico que tem criança que vai num casamento, por exemplo, e se joga na pista de dança, mas antes disso ficou um tempo assistindo à cerimônia e tendo que ficar quietinho, acompanhando vários momentos que só os adultos entendem. Estou falando em linhas gerais, claro.

    Tudo isso para dizer que torço para que exista uma festa pensada na essência para pais e filhos, com ambiente, música, diversão e comida que agradem às duas gerações, de forma que no fim do dia todo mundo chegue exausto em casa com a sensação de “hoje eu me diverti”.

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    Por isso tenho acompanhado com bastante entusiasmo algumas iniciativas que vêm pipocando, se ainda não exatamente com esta proposta, ensaiando um caminho. Uma delas é a da Casa 92, ponto de encontro de turmas diversas que tem um ambiente que lembra muito mais uma casa que a uma boate. É lá que acontece neste próximo domingo a segunda edição da festa Caricatinhos (do mesmo pessoal que faz a festa Os Caricatos), que me deixou supercuriosa (sim, porque não consegui ir na primeira edição).

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    Dá uma olhada na programação (das 14h às 19h): duas pistas de dança, uma infantil (onde o som é MPB e música infantil “de qualidade”, segundo me explicaram) e uma juvenil (com som pop para se acabar de dançar), oficinas de grafite, canto e dança e shows de palhaço, tudo isso com o bar aberto aos pais – providencial para quem quer tomar um chope no domingo, mas não abre mão de ficar com os filhos. Acho que deve valer muito a pena para ir de turma (casais amigos com seus filhos por exemplo) ou mesmo conhecer outros pais que, como você, acreditam na co-diversão.

    Mais detalhes da programação você vê aqui.

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