Nova versão de ‘O Mágico de Oz’, de Billy Bond, é ainda mais tecnológica
A produção, que estreia novamente após quase vinte anos, promete encantar com ciclone de mentira e aroma da floresta no palco
O Mágico de Oz, de Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a estrear no país, em 2003. Agora, quase vinte anos depois, o diretor italiano naturalizado argentino — mas que alcançou o sucesso com suas montagens para a família toda no Brasil — apresenta aos palcos paulistanos uma versão atualizada da peça, com novo elenco e, claro, mais tecnologia. O papel-título é de Ivan Parente, artista já conhecido por seus trabalhos em musicais, e a menina Dorothy é vivida por Bia Jordão.
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O público pode esperar uma produção ainda mais grandiosa, com efeitos sensoriais, como o “ciclone” vindo de grandes ventiladores, cenários compostos de projeções em telões e equipamentos em 4D capazes de simular folhas secas caindo no chão. A produção promete até o aroma das flores e da floresta.
Livre. (100min). Teatro Claro. Shopping Vila Olímpia, ☎ 3448-5061. ♿ Sáb., 16h. Dom., 15h30. R$ 150,00 a R$ 200,00. Até 30/10. teatroclarosp.com.br.
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Publicado em VEJA São Paulo de 21 de setembro de 2022, edição nº 2807