Tinta fresca
A redatora-chefe Alice Granato escreve sobre a reportagem com a reabertura do Pacaembu, a matéria com Felipe Hirsch e a entrevista com Lyara Oliveira

Como escreveu e desenhou Dedé Laurentino na Mural SP desta semana: “Janeiro é uma onda que traz e leva o mar embora”. As férias chegaram ao fim e a cidade começa a pulsar, não ainda em ritmo normal, pois existe o Carnaval no meio e nos imaginários.

Para começar o ano, o Pacaembu reabre suas portas, tinindo, todo renovado. Uma reportagem completa de Sérgio Quintella, com belas fotografias de Roberto Setton, mostra os espaços, as propostas, os números e as polêmicas com os vizinhos do bairro.
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O que se espera é que essa concessão gigante traga muitos benefícios para a população e que o estádio, tão querido pelos paulistanos, seja totalmente aproveitado pelos cidadãos.
Também sobre a cidade, no coração da Paulista, o diretor teatral Felipe Hirsch estreia neste sábado (15) Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso, seu novo espetáculo com 26 composições inéditas, que vai também virar disco.

Hirsch, que mora há vinte anos nas redondezas, fez uma imersão total na região e conta tudo ao repórter Tomás Novaes, além de traçar seu roteiro favorito por ali.
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Nas Amarelinhas, recebemos a diretora da Spcine, Lyara Oliveira, que revela ao repórter Mattheus Goto o “efeito Ainda Estou Aqui”.
Mostramos também como as crianças estão se adaptando na volta às aulas desplugadas de celular, uma horta urbana no antigo estacionamento anexo à Câmara Municipal e, como não poderia deixar de ser, uma seleção de produtos para os foliões se produzirem e brilharem no Carnaval.
Boa leitura.
Publicado em VEJA São Paulo de 14 de fevereiro de 2025, edição n° 2931