Quem não ama Odete?
A redatora-chefe Alice Granato escreve sobre a reportagem de capa com Debora Bloch e outros destaques da edição da semana
Ela faz e fala atrocidades no horário nobre. Mas estão todos seduzidos pela Odete Roitman da atriz Debora Bloch. Sua forte veia cômica, com fina ironia, traz um charme irresistível à icônica personagem de Vale Tudo. Além, evidentemente, de apresentar ao público a nova mulher de 60: em plena forma, com tudo em cima e aberta ao jogo.
Com 45 anos de profissão, uma sólida carreira construída com a formação no teatro, Debora é dona de um rigor e uma disciplina admiráveis no seu ofício. Muito preparada, estuda as cenas com afinco, o que chama a atenção dos diretores e colegas de trabalho. “Eu sei que a novela atinge muita gente, chega a lugares que nem imaginamos. É muita responsabilidade e procuro fazer o meu melhor”, afirma.
A atriz está gravando sem parar e, no seu dia de folga, se dispôs a fazer a entrevista e o ensaio de fotos para a capa da Vejinha. Uma grande equipe esteve reunida no estúdio acolhedor da fotógrafa Catarina Ribeiro para a produção da matéria, escrita por Melina Dalboni.
Seguimos a edição com a poeta Alice Ruiz (entrevistada pela repórter Luana Machado para as Amarelinhas) e as homenagens a seu companheiro, Paulo Leminski, na Flip deste ano.
A região de Mendoza, com seus preciosos vinhos, paisagens, gastronomia e hospedaria, é tema da reportagem escrita pelo editor Fabio Codeço.
Para fechar, o artista e cartunista Zélio Alves Pinto na nossa Mural SP. Boa leitura!
Publicado em VEJA São Paulo de 18 de julho de 2025, edição nº 2953





