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Carnaval SP

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Blocos, desfiles e muito mais

Foliões tomam praça no centro em blocos de pré-carnaval

A Praça Dom José Gaspar, no centro de São Paulo, foi tomada na tarde deste sábado (23) por confetes, espuma, glitter e flores. O Carnaval já começou com os blocos de rua paulistanos, que oferecem ao público um repertório autoral, além de marchinhas de carnaval e até músicas internacionais. + Bloquinhos do fim de semana se […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 13h25 - Publicado em 23 jan 2016, 21h29
SÃO PAULO, SP, 23.01.2016: CARNAVAL-SP – Acontece neste sábado (23) o Repique Fetival de Marchinhas na Praça Dom José Gaspar, no Centro de São Paulo (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Folhapress) (/)
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Repique Fetival de Marchinhas no centro de São Paulo

Foliões curtem bloco pré-Carnaval na prala Dom José Gaspar, no centro (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Folhapress)

A Praça Dom José Gaspar, no centro de São Paulo, foi tomada na tarde deste sábado (23) por confetes, espuma, glitter e flores. O Carnaval já começou com os blocos de rua paulistanos, que oferecem ao público um repertório autoral, além de marchinhas de carnaval e até músicas internacionais.

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Bloquinhos do fim de semana se misturam às comemorações dos 462 anos da cidade

O bloco Agora Vai colore o Carnaval paulistano de roxo e amarelo desde 2004, entoando marchas de carnaval antigas. Uma das organizadoras do grupo, a atriz Paula Flecha Dourada, de 40 anos, disse que a festa protagonizada pelos blocos está “de altíssimo nível este ano”.

“É muito gostoso ver essa celebração pacífica, de alto astral. São Paulo está mostrando que tem, sim, uma vibe boa. Fico feliz por isso”, afirmou Paula. Para ela, tocar em bloco é uma “brincadeira política” de estar “ocupando a rua com festa e celebração”.

O economista Paulo Luís, de 24 anos, fantasiou-se do personagem Fred, do desenho animado Flintstones, para curtir os blocos de rua do Baile do Repique com amigos. Um deles trabalha no evento. “Vim fazer inveja nele. Eu aproveito e bebo, enquanto ele trabalha”, disse. Ele conta que a fantasia, comprada hoje, foi a primeira que viu na loja. Esta é a primeira festa de carnaval de rua do economista em 2016.

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Os melhores nomes de bloquinhos do Carnaval paulistano 2016

O casal Dayane Bellini, de 31 anos, e Frank Lins, de 30, pulou Carnaval pela primeira vez na companhia da filha Sophia, de um ano e seis meses. “É para começar a curtir o carnaval desde cedo”, afirmou Dayane. Ela explica que escolheu o Baile do Repique por ser mais acessível.”Eu tinha uma ideia, pelo que meus amigos falaram, que seria mais tranquilo. Então, tento ficar mais para fora da parte onde está cheio de gente”, disse, enquanto checava se Sophia continuava dormindo no carrinho de bebê. (Estadão Conteúdo)

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