Avatar do usuário logado
OLÁ,

Boa Vizinhança

Por Blog Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Continua após publicidade

Um síndico experiente evitou que um casal muito barulhento na cama virasse caso de polícia

O caso é real, mas os nomes, fictícios. Marina morava há anos no mesmo prédio com seu namorado, em um endereço próximo à Avenida Paulista. O lugar não era, portanto, silencioso. Até que em uma sexta-feira à noite, depois do jantar, ela começou a ouvir um barulho intimamente conhecido. E mais barulho, e mais barulho… Você pode […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 10h16 - Publicado em 16 set 2016, 17h02
  • Seguir materia Seguindo materia
  • 1674503128

    O caso é real, mas os nomes, fictícios. Marina morava há anos no mesmo prédio com seu namorado, em um endereço próximo à Avenida Paulista. O lugar não era, portanto, silencioso. Até que em uma sexta-feira à noite, depois do jantar, ela começou a ouvir um barulho intimamente conhecido. E mais barulho, e mais barulho… Você pode imaginar do que estamos falando, não é?

    Isso mesmo! Um casal “se amando” animadamente, mas animadamente mesmo! Marina e Carlos se olharam e acabaram rindo. Quem já não ouviu esse tipo de história?

    Como lidar com condôminos inadimplentes?

    Na semana seguinte, mesmo dia, mesma hora, tudo de novo. E assim a coisa andou. Até que aquele barulho intenso deixou de ser divertido e passou a incomodar (e muito!). Parecia que a parede havia sido construída no estilo dry wall, o que não era o caso. E todo mundo sabe que, diz a lei, após as 22 horas não é permitido barulho que incomode os outros.

    Marina resolveu, então, falar com o vizinho e foi recebida com extrema falta de educação. Carlos rapidamente se envolveu e, dali para o chamado barraco, foi um pulo. Faltou apenas a presença da polícia, que não chegou graças à intervenção do síndico, chamado ao local.

    Continua após a publicidade

    Quando os ânimos se amainaram, Marina conseguiu conversar com o síndico, um sujeito acostumado a lidar com desacertos entre vizinhos. Ele lhe prometeu que iria falar, em um outro dia, com o animado casal vizinho.

    Não demorou muito e os barulhos pararam. Marina precisava agradecer o profissional e foi falar com ele. Queria descobrir como conseguiu, rapidamente, resolver a questão.

    + A incorporadora faliu. E agora, o que fazer?

    O síndico, um senhor com mais de uma década de experiência na área, contou que precisou usar um artifício: disse ao animado morador que um de seus melhores amigos era o delegado do bairro, bastante rígido, por sinal, e que, caso o barulho continuasse na mesma proporção, ele o chamaria resolver o problema. Não foi preciso.

    O fato é que síndicos são ou deveriam ser pessoas com capacidade e com perspicácia para lidar com casos como esse. Muitas vezes, as palavras certas nos momentos certos acabam evitando situações embaraçosas, quando não a polícia na frente do prédio.

    Publicidade

    Publicidade