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Pirajá na Feirinha Gastronômica da Vila Madalena

O final de semana está aí, e a frente fria, repleta de pesadas e molhadas nuvens, promete sair da área no sábado. Portanto domingão é dia de expôr o corpo ao ar livre e se livrar do mofo adquirido nestes tempos particularmente cinzas na vida dos paulistanos. Para o programa ficar ainda melhor, nada como […]

Por Leonam Bernardo
Atualizado em 27 fev 2017, 00h00 - Publicado em 5 out 2013, 04h24
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O final de semana está aí, e a frente fria, repleta de pesadas e molhadas nuvens, promete sair da área no sábado. Portanto domingão é dia de expôr o corpo ao ar livre e se livrar do mofo adquirido nestes tempos particularmente cinzas na vida dos paulistanos. Para o programa ficar ainda melhor, nada como uma feira de rua repleta de comes e bebes. A Feirinha Gastronômica, que acontece todos os domingos, pode te ajudar nessa missão, apesar do garboso e desgastado nome.

Sanduíche de costeilnha e vinagrete de jiló. Foto: Natanael Pae

Por lá você vai encontrar 30 barraquinhas com atrativos mastigáveis e bebíveis dos mais variados cantos da cidade, todos de  “bom gosto”. Neste mês, algumas estreias prometem animar ainda mais os frequentadores. O bar Pirajá, o mais paulistano espaço simulacro do Rio de Janeiro, vai servir um seco e outro molhado de arrepiar corações. No pão francês, espetado por um palitinho de dente, a costelinha de porco assada em TV de cachorro por sei lá quantas horas estará acompanhada por um vinagrete de jiló. Um receita à provas de erros, dessas que já nasceram alçadas a categoria de maná. Custará R,00 aos bolsos de vossas senhorias. Eu já reservaria R$ 30,00, pois o repeteco torna-se obrigatório. Fazendo companhia a ele, Ela,  “A nega é minha e ninguém tasca”, uma caipirinha feita com cachaça Pirajá, limão tahiti e siciliano e raspas de rapadura. Custa outros R$ 15,00. A matemática básica nos leva a crer que só nessa barraquinha deve-se gastar uma onça (nota de 50 reais) e uma arrara (nota de 10 reais). Ou em caso de força maior, um mico-leão-dourado (20 reais) e uma arrara.

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Caipirinha “A nega é minha e ninguém tasca”. Foto: Ricardo D’Angelo

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A comilança naquela praça lotada de “puxadinhos” ainda envolve os seguintes itens: sanduíche de ragu de linguiça fresca (R$ 12,00, restaurante Obá); pavê de brigadeiro e crumble de cacau (R$ 10,oo, barraca Pavê Pavê); queijos tradicionais da serra da canastras (R$ 27,00, meia peça, na barraca Mestre Queijeiro); polvo na brasa com molho picante (R$ 18,00,  barraca Antonieta); churrasco colombiano (R$ 15,00, patacon com peito de peru e molho barbecue e banana da terra crocante, barraca Locombia BDQ); Aji de gallina (R$ 15,00, com toques de pequi, no Projeto Manka); churros (de R,oo a R,00,  na SR. Churros) e muito, mas muito mais.

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Quando: Todos os domingos, das 11h às 19h.

Onde: Praça Benedito Calixto, Vila Madalena.

Por quê: Comer faz parte, é bom e nós gostamos. Se tiver cerveja e caipirinhas junto, melhor ainda.

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