Avatar do usuário logado
OLÁ,
Imagem Blog

Arte ao Redor

Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Uma curadoria de exposições, cursos e novidades dos museus, galerias e institutos culturais de São Paulo

Últimos dias para visitar a Bienal de São Paulo

Tradicional mostra fica aberta até domingo (5), no pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 dez 2021, 18h42
A imagem mostra uma obra de Daiara. É um grande gavião, com a cabeça colorida. Ele está de asas abertas, em um único plano. O fundo é colorido, com ele sobre o que parece um sol. Há também linhas e contornos sobre toda obra.
Uma das aves de Daiara Tukano na Bienal: “São de povos que estavam aqui antes da grande invasão do território” (Leo Martins/Veja SP)
Continua após publicidade

A trigésima quarta edição da Bienal de São Paulo está na reta final, o último dia de visitação é domingo (5), no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera.

A entrada é gratuita. O título, que norteia a mostra coletiva, é Faz Escuro, Mas Eu Canto, verso de autoria do amazonense Thiago de Mello. Ao todo, mais de 90 artistas participam da exposição. A curadoria geral é de Jacopo Crivelli.

A imagem mostra a estrutura com mais de 7 metros de altura,com faces de policarbonato.
Térreo da Bienal: série de Carmela Gross e meteorito de Santa Luzia (Leo Martins/Veja SP)

No térreo do prédio, é possível ver Inferno (2021), série com 150 monotipias, de Carmela Gross. Há também o meteorito de Santa Luzia, que resistiu ao incêndio do Museu Nacional, em setembro de 2018.

No primeiro andar, destaca-se, dentre outros trabalhos, fotografias de Mauro Restiffe, que olhou tanto para posse de Jair Bolsonaro quanto de Lula.

A primeira rampa do lugar desemboca em um paredão com fotografias do abolicionista negro e norte-americano Frederick Douglass (1818-1895) e o trabalho Complexo Atlântico — Cordas (2021), de Arjan Martins.

Continua após a publicidade

No segundo andar, há pinturas e objetos de arte plumária de Daiara Tukano, artista indígena. Por lá, também é possível ver obras da série Amazoninos de Lygia Pape (1927-2004).

Um dos grandes nomes dessa Bienal, anunciado desde seu início, é Jaider Esbell (1979-2021). Carta ao Velho Mundo (2020) e a série de pinturas, chamada A Guerra dos Kanaimés (2020) são dois trabalhos dele apresentados por lá.

Publicidade