Uma nova plataforma de e-commerce, voltada para obras de arte, deve ganhar a internet em agosto. O negócio, chamado Nano, tem investimento inicial de 2 milhões de reais e foi criado pelo paulista Thomaz Pacheco, da Oma Galeria. Seus sócios vêm de diferentes lugares, são colecionadores e pessoas dos mercados financeiro e de tecnologia.
“Quero abrir o mercado de arte para novos colecionadores, tendo como principal ferramenta a educação para esta área”, explica Pacheco, que já tem confirmadas as participações das galerias Luciana Brito e Central.
VEJA SÃO PAULO conferiu uma prévia da plataforma. A home será personalizada de acordo com os interesses dos visitantes. Ao comprar uma obra, eles recebem um certificado de autenticidade com a tecnologia blockchain. Diferentemente de outro sites voltados ao mercado de arte, a venda é feita diretamente por lá. Assim, não é preciso contactar a galeria e esperar por um retorno para efetuar a aquisição.
As funcionalidades, voltadas aos galeristas, compreendem ferramentas de gestão, como a exibição do montante da receita arrecadada, bem como o tipo de trabalho preferido dos compradores daquela página. A taxa cobrada pela plataforma na comercialização é de 10% do valor da obra. Em tempos de pandemia e crescente digitalização do mercado da arte, vale conferir os próximos passos da Nano e observar o ritmo de adesão ao empreendimento.
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