Cerca de cinco anos atrás, o limão-caviar caiu nas graças dos chefs europeus, que pagavam mais de 350 euros pelo quilo da novidade, trazida da Austrália. Agora, a frutinha alongada com pequenas pérolas discretamente cítricas sob a casca está chegando a São Paulo, mas não é importada.
Os gomos, semelhantes a ovas de peixe, que coroam o tartare de atum do charmoso Ristorantino, servido sobre palmito pupunha com salada (R$ 69,00), vêm de uma fazenda de Jaú, no interior do estado. “Em breve, vamos receber também sua versão vermelha”, adianta o restaurateur Ricardo Trevisani.
Talentoso, o chef Henrique Schoendorfer sabe tirar partido dessa acidez suave. A habilidade do cozinheiro se espalha por outros pratos recém-lançados, como a crocante paleta de leitão assada com endívia, coberta por gema desidratada (R$ 98,00).
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