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No centro há quase um século, zona cerealista deve mudar de endereço

Ainda não há destino certo; saiba mais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 abr 2018, 12h33 - Publicado em 9 abr 2018, 12h27
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  • Vizinha do Mercado Municipal, na região do Brás, a zona cerealista – importante ponto de venda de alimentos a granel e atacado -, pode estar com os dias contados no pedaço.

    Isso porque o lugar está incluso em um projeto do Governo do Estado para um novo Ceasa, que mudará de endereço em plano que deve ser definido ainda no primeiro semestre. A ideia é que o grande entreposto na Vila Leopoldina seja alvo de uma concessão do Estado à iniciativa privada.

    Quem ganhar a disputa deve implantar, operar e realizar manutenção do local. Quatro projetos foram protocolados em março. Em todos eles, com o Ceasa, iria para um novo espaço também as dezenas de lojas da zona cerealista. Um deles cita a ocupação de 4 milhões de metros quadrados nas proximidades da Rodovia dos Bandeirantes.

    Vale dizer: seja qual for o plano escolhido, o novo Ceasa terá de ser conectado ao Rodoanel Mário Covas, para facilitar a distribuição dos produtos a outras cidades.

    Para o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Gêneros Alimentícios no Estado de São Paulo, Algirdas Antonio Balsevicius, a mudança é positiva. “O trânsito do centro desestimulou os comerciantes, antes tinha fila para trabalhar na zona cerealista, hoje não tem mais”, comenta.

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