Com apenas cinquenta lugares e jeitão de lanchonete de bairro, o Zé do Hamburger foi aberto em 2008 na Rua Caiubi, nas Perdizes. Aos poucos, a boa fama do endereço se espalhou e a clientela ficou numerosa para o diminuto salão. O aperto chegou ao fim em setembro, quando a casa ganhou uma filial na vizinhança, instalada na esquina das ruas Itapicuru e Monte Alegre. De fachada envidraçada, a nova unidade tem o triplo da capacidade da matriz — filas de espera, porém, ainda são comuns. Além dos manjados bancos de couro vermelho e referências à cultura americana, o ambiente dispõe de uma charmosa e disputada mesa, réplica de um Ford 1951.
O cardápio passou por mudanças. Para abrir o apetite, a novidade é a chips cream (R$ 16,50), uma porção de fritas grossas coberta por cream cheese, bacon e lascas de parmesão. Mais pesadona, a batata do zé (R$ 28,50) vem com cheddar, queijo prato gratinado e bacon. Potinhos de molhos barbecue e maionese acompanham. Montado na ciabatta, um dos lanches traz 220 gramas de calabresa mais provolone, cebola crua e molho agridoce (R$ 17,60). Quem preferir poderá combinar os ingredientes à vontade. Os saborosos hambúrgueres de picanha (R$ 15,40) e fraldinha (R$ 14,30), por exemplo, vão bem ao lado de maionese artesanal (R$ 3,10), queijo palmira (R$ 4,40) e picles de pepino (R$ 3,50). Indicado para glutões, o dog elvis (R$ 15,40) leva salsicha na chapa e grande quantidade de carne moída, vinagrete, catupiry, cheddar, purê de batata, maionese e, ufa, parmesão ralado.
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