Serviço de ciclofaixas de lazer deve ser retomado na capital em novembro
Prefeitura recebeu propostas de duas empresas para reativar os 117 quilômetros de extensão da iniciativa
A Prefeitura de São Paulo anunciou, por meio da Secretaria de Mobilidade e Transportes, que recebeu duas propostas na última segunda-feira (7) para retomar o funcionamento das ciclofaixas de lazer na capital de forma emergencial no início de novembro. O projeto era tocado pela Bradesco Seguros, que decidiu rescindir seu contrato com a prefeitura em agosto deste ano.
As empresas interessadas, DKS e Innovia, propuseram valores para operar todos os nove trechos disponíveis, totalizando 117 quilômetros. Os envelopes foram recebidos, abertos e rubricados em sessão pública. A empresa Innovia ofereceu menor valor em sete dos trechos e a empresa DKS, em dois.
A Innovia, contudo, foi desclassificada pelo não cumprimento do item 5.3 do edital. Nesse item, a proponente deveria descrever a infraestrutura de pessoal técnico e equipamentos disponíveis para a execução do projeto. A empresa pode recorrer da decisão.
Por se tratar de um contrato emergencial, tem prazo de 90 dias, podendo ser estendido ou desfeito antes do fim do prazo. Caso a Innovia não tenha sucesso ou não busque recurso, os novos valores serão os ofertados pela empresa DKS. Confira:
1) Trecho Paulista / Jabaquara – 18.616 metros – R$ 71.435,68
2) Trecho Paulista / Centro – 16.204 metros – R$ 59.977,31
3) Trecho Jabaquara / Pq. Ibirapuera – 10.252 metros – R$ 34.942,35
4) Trecho Pq. Ibirapuera / Pq. do Povo – 7.902 metros – R$ 28.922,91
5) Trecho Pq do Povo / Pq. Villa Lobos – 15.018 metros – R$ 37.874,05
6) Trecho Pq. Ibirapuera / Sumaré – 8.542 metros- R$ 27.397,82
7) Trecho Pq. do Chuvisco / Pq. do Povo – 13.488 metros – R$ 36.263,35
8) Trecho Zona Norte – 8.316 metros – R$ 30.197,03
9) Trecho Zona Leste – 19.104 metros – R$ 57.174,52
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